PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE EM CAPITAL HIPERENDÊMICA: UMA AVALIAÇÃO OPERACIONAL
<p>Objetivo: avaliar o Programa de Controle da Hanseníase em capital hiperendêmica no Brasil. Método: pesquisa de<br />avaliação, realizada em todas as instituições de saúde que operacionalizavam o programa de controle da hanseníase<br />no município de São Luís, Maranhão, Brasil,...
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Universidade Federal da Bahia
2018-04-01
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Series: | Revista Baiana de Enfermagem |
Online Access: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/25144 |
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doaj-7b0a96e918e246b5af2239fbc8502f4f2021-06-11T23:56:31ZengUniversidade Federal da BahiaRevista Baiana de Enfermagem0102-54302178-86502018-04-0132010.18471/rbe.v32.2514413951PROGRAMA DE CONTROLE DA HANSENÍASE EM CAPITAL HIPERENDÊMICA: UMA AVALIAÇÃO OPERACIONALYara Naya Lopes de Andrade Goiabeira0Isaura Letícia Tavares Palmeira Rolim1Dorlene Maria Cardoso de Aquino2Leonardo Hunaldo dos Santos3Alice Bianca Santana Lima4Vanessa Moreira da Silva Soeiro5Universidade Federal do Maranhão - UFMA Faculdade DeVry/FacimpUniversidade Federal do Maranhão - UFMAUniversidade Federal do Maranhão - UFMAUniversidade Federal do Maranhão - UFMAUniversidade Federal do Maranhão -UFMAUniversidade Federal do Maranhão -UFMA<p>Objetivo: avaliar o Programa de Controle da Hanseníase em capital hiperendêmica no Brasil. Método: pesquisa de<br />avaliação, realizada em todas as instituições de saúde que operacionalizavam o programa de controle da hanseníase<br />no município de São Luís, Maranhão, Brasil, abrangendo todos os casos novos e contatos de casos de hanseníase<br />notificados no ano de 2012. Resultados: o programa foi classificado como “Bom” quanto às taxas de abandono<br />(3,4%) e quanto ao grau de incapacidade física no diagnóstico (94,6%). Os indicadores proporção de alta por cura<br />(42,5%) e proporção de contatos examinados (29,1%) foram classificados como “Precários”. O indicador proporção<br />de casos curados no ano com grau de incapacidade física avaliado na alta foi classificado como “Regular” (82,5%).<br />Conclusão: o Programa de Controle da Hanseníase no município não vem atuando de maneira efetiva e resolutiva,<br />sugerindo uma deficiência na qualidade do acompanhamento dos casos até a completude do tratamento.</p><p><br />Descritores: Hanseníase. Avaliação em saúde. Indicadores de qualidade em assistência à saúde.</p>https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/25144 |
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<p>Objetivo: avaliar o Programa de Controle da Hanseníase em capital hiperendêmica no Brasil. Método: pesquisa de<br />avaliação, realizada em todas as instituições de saúde que operacionalizavam o programa de controle da hanseníase<br />no município de São Luís, Maranhão, Brasil, abrangendo todos os casos novos e contatos de casos de hanseníase<br />notificados no ano de 2012. Resultados: o programa foi classificado como “Bom” quanto às taxas de abandono<br />(3,4%) e quanto ao grau de incapacidade física no diagnóstico (94,6%). Os indicadores proporção de alta por cura<br />(42,5%) e proporção de contatos examinados (29,1%) foram classificados como “Precários”. O indicador proporção<br />de casos curados no ano com grau de incapacidade física avaliado na alta foi classificado como “Regular” (82,5%).<br />Conclusão: o Programa de Controle da Hanseníase no município não vem atuando de maneira efetiva e resolutiva,<br />sugerindo uma deficiência na qualidade do acompanhamento dos casos até a completude do tratamento.</p><p><br />Descritores: Hanseníase. Avaliação em saúde. Indicadores de qualidade em assistência à saúde.</p> |
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