Um eclipse e três estrelas da manhã: Duprey, Toyen e Breton unidos em Sacrilégio = An eclipse and three morning stars: Duprey, Toyen and Breton united in Sacrilege
Um encontro pode resultar em uma descoberta, e uma ocorrência arriscada. Assim iniciei meu contato mais pessoal na interação entre arte e literatura, e nesse mundo dos livros ilustrados, dos livros únicos e daqueles livros propensos a não serem apenas livros. Ofertado por um sol negro (a excêntrica...
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Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
2017-01-01
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doaj-8070a5bd768446f1904b290f3b501ad62021-03-08T23:06:55ZporPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)Scriptorium2526-88482017-01-0132160167000489191Um eclipse e três estrelas da manhã: Duprey, Toyen e Breton unidos em Sacrilégio = An eclipse and three morning stars: Duprey, Toyen and Breton united in SacrilegeNunes, ThianeUm encontro pode resultar em uma descoberta, e uma ocorrência arriscada. Assim iniciei meu contato mais pessoal na interação entre arte e literatura, e nesse mundo dos livros ilustrados, dos livros únicos e daqueles livros propensos a não serem apenas livros. Ofertado por um sol negro (a excêntrica editora Le Soleil Noir), sob a égide de um prefácio escrito por um artista surrealista (André Breton), La Forêt Sacrilège nos convida a levar em conta a experiência de uma confluência, no encontro de um poeta alérgico e silencioso (Jean-Pierre Duprey) e de uma artista alergênica e silenciada (Toyen, como ilustradora). La Forêt Sacrilège trata de um texto em prosa poética e narrado em cenas, imitando uma peça teatral, sem ter intenção de sê-la. A escrita traz consigo esse jogo perigoso: é um laboratório onde o que se nomeia não é a coisa em si e onde o poeta trabalha as palavras e as palavras trabalham o poetahttp://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/scriptorium/article/view/29089/16718criação literária e artísticaescrita criativa |
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Nunes, Thiane |
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Um encontro pode resultar em uma descoberta, e uma ocorrência arriscada. Assim iniciei meu contato mais pessoal na interação entre arte e literatura, e nesse mundo dos livros ilustrados, dos livros únicos e daqueles livros propensos a não serem apenas livros. Ofertado por um sol negro (a excêntrica editora Le Soleil Noir), sob a égide de um prefácio escrito por um artista surrealista (André Breton), La Forêt Sacrilège nos convida a levar em conta a experiência de uma confluência, no encontro de um poeta alérgico e silencioso (Jean-Pierre Duprey) e de uma artista alergênica e silenciada (Toyen, como ilustradora). La Forêt Sacrilège trata de um texto em prosa poética e narrado em cenas, imitando uma peça teatral, sem ter intenção de sê-la. A escrita traz consigo esse jogo perigoso: é um laboratório onde o que se nomeia não é a coisa em si e onde o poeta trabalha as palavras e as palavras trabalham o poeta |
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