TRABALHO DOCENTE: A CRISTALIZAÇÃO DE UMA METÁFORA
ResumoA exigência de lidar diretamente com a subjetividade faz com que a educação apresente características muito peculiares, que desbordam os limites de qualquer organização lógica. Este ensaio põe no centro de suas reflexões os limites da metáfora do trabalho na educação, em sua função de modelar...
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Fundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio
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doaj-81e9618dece94066824a3ec773c6798e2020-11-25T00:32:55ZspaFundação Oswaldo Cruz, Escola Politécnica de Saúde Joaquim VenâncioTrabalho, Educação e Saúde1981-774613356558010.1590/1981-7746-sol00004S1981-77462015000300565TRABALHO DOCENTE: A CRISTALIZAÇÃO DE UMA METÁFORAGideon Borges dos SantosResumoA exigência de lidar diretamente com a subjetividade faz com que a educação apresente características muito peculiares, que desbordam os limites de qualquer organização lógica. Este ensaio põe no centro de suas reflexões os limites da metáfora do trabalho na educação, em sua função de modelar e, assim, explicar a atividade docente. Como doadora de sentido universal para as atividades humanas, a metáfora do trabalho, que não se reduz ao simples deslocamento de palavra, mas à transposição de um sentido enraizado, tornou-se excessiva e insuficiente para se pensar a tarefa da formação humana. Nesse sentido, a introdução do conceito de ação para elucidar a atividade docente surge com potencial representativo para a prática do professor, ali onde a metáfora do trabalho não consegue realizar plenamente.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462015000300565&lng=en&tlng=enmetáforatrabajodocencia |
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ResumoA exigência de lidar diretamente com a subjetividade faz com que a educação apresente características muito peculiares, que desbordam os limites de qualquer organização lógica. Este ensaio põe no centro de suas reflexões os limites da metáfora do trabalho na educação, em sua função de modelar e, assim, explicar a atividade docente. Como doadora de sentido universal para as atividades humanas, a metáfora do trabalho, que não se reduz ao simples deslocamento de palavra, mas à transposição de um sentido enraizado, tornou-se excessiva e insuficiente para se pensar a tarefa da formação humana. Nesse sentido, a introdução do conceito de ação para elucidar a atividade docente surge com potencial representativo para a prática do professor, ali onde a metáfora do trabalho não consegue realizar plenamente. |
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