POR QUE HÁ ALGUÉM EM LUGAR DE NINGUÉM? O PENSAMENTO PLURAL DE HANNAH ARENDT

<p>A finalidade do presente artigo é situar o pensamento de<br />Hannah Arendt no que diz respeito á tradição filosófica. Neste<br />sentido argumentamos, contra uma corrente de interpretação<br />dominante, que o gesto mais característico da intervenção<br />intelectua...

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Bibliographic Details
Main Author: Jordi Carmona Hurtado
Format: Article
Language:deu
Published: Universidade Federal do Rio Grande do Norte 2015-07-01
Series:Princípios
Subjects:
Online Access:http://www.periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7521
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Arendt
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issn 0104-8694
1983-2109
publishDate 2015-07-01
description <p>A finalidade do presente artigo é situar o pensamento de<br />Hannah Arendt no que diz respeito á tradição filosófica. Neste<br />sentido argumentamos, contra uma corrente de interpretação<br />dominante, que o gesto mais característico da intervenção<br />intelectual de Arendt não consiste num retorno (á moral, a Kant, a<br />Aristóteles...), mas na prática de um pensamento tanto crítico<br />quanto experimental. Sua operação principal consiste num<br />deslocamento do meio próprio da filosofia: do sujeito á pluralidade,<br />da contemplação á ação. Mostramos assim que a tentativa de<br />Arendt coincide com a busca de um pensamento plural, que ela<br />chamou “compreensão”.</p>
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