Board of directors and top management team. CEO relative power and financial returns in Brazil [doi: 10.5329/RECADM.2014023]

<p>This article investigates if companies with a stricter control and monitoring system perform better than others in Brazil. The works compares 116 companies in respect to the their independence level between top management team and board directors– being that measured by four parameters, nam...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Beatriz Schalka, gilberto sarfati
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas Sociais 2014-12-01
Series:Revista Eletrônica de Ciência Administrativa
Online Access:http://www.periodicosibepes.org.br/index.php/recadm/article/view/1727
Description
Summary:<p>This article investigates if companies with a stricter control and monitoring system perform better than others in Brazil. The works compares 116 companies in respect to the their independence level between top management team and board directors– being that measured by four parameters, namely, the percentage of independent outsiders in the board, the separation of CEO and chairman, the adoption of contingent compensation and the percentage of institutional investors in the ownership structure – and their financial return measured in terms return on assets (ROA) from the latest Quarterly Earnings release of 2012. Two variables (percentage of outside directors and percentage of institutional investor ownership) are significant in the regression. This paper has provided evidences that the increase in the formal governance structure trough outside directors in the board and ownership by institutional investor might actually lead to worse performance.</p> <p><strong> </strong></p> <p><strong>Keywords</strong></p> <p>Corporate governance, control, board of directors.</p> <p> </p> <p> </p> <p><strong>CONSELHO DIRETOR E EQUIPE DE ALTO NÍVEL ADMINISTRATIVO. PODER RELATIVO DO CEO E RETORNOS FINANCEIROS NO BRASIL</strong></p> <p> </p> <p><strong>RESUMO</strong></p> <p>Este artigo investiga se as empresas com um controle mais rigoroso de monitoramento performam melhor que outras empresas. O artigo compara 116 empresas no que diz respeito ao seu nível de independência entre a equipe de alto nível administrativo e o conselho diretor medida por quatro parâmetros: a percentagem de conselheiros independentes no conselho, a separação de CEO e presidente, a adoção de compensações contingentes e a percentagem de investidores institucionais na estrutura de propriedade - e seu retorno financeiro medido em termos retorno sobre ativos (ROA) em relação aos resultados trimestais de 2012. Duas variáveis (percentual de diretores externos e percentual de participação de investidores institucionais) são significativos na regressão. Este trabalho fornece evidências de que o aumento da governança através da estrutura formal fora do conselhor diretor e apropriação por parte dos investidores institucionais pode realmente levar a pior performance financeira.<strong> </strong></p> <p> </p> <p><strong>Palavras-Chave</strong></p> <p>Governança corporativa, controle e conselho diretor.</p><p> </p>
ISSN:1677-7387