Summary: | Resumo Este artigo discute formatos desejáveis para um plano nacional de capacitação financeira, a partir da experiência brasileira. As propostas convencionais usualmente dão excessiva importância à educação financeira, sob justificativa de que a transferência de conhecimento e informação é a melhor forma de promover alfabetização, capacitação e bem-estar financeiro. A análise crítica desta proposta mostra, porém, que ela é inadequada, pois: i) é imperativo incluir o ambiente em que as decisões financeiras são tomadas e; ii) a qualificação financeira não pode se dar prioritariamente via transferência de conhecimento, mas pelo aconselhamento financeiro provido por especialistas independentes.
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