ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DA COVID-19 EM UM ESTADO BRASILEIRO
Objetivo: analisar a distribuição espaço-temporal da COVID-19 no estado do Piauí. Método: texto estudo ecológico, retrospectivo com dados disponíveis no “Painel Epidemiológico COVID-19 – Piauí”. Foi construída uma série temporal dos casos e óbitos acumulados mensalmente e calculadas taxas de incidên...
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Universidade Federal da Bahia
2021-06-01
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Series: | Revista Baiana de Enfermagem |
Online Access: | https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/42740 |
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doaj-8938cdc5a7884dcf90680ffb72e3bdc52021-06-12T01:51:11ZengUniversidade Federal da BahiaRevista Baiana de Enfermagem0102-54302178-86502021-06-0135010.18471/rbe.v35.4274021091ANÁLISE ESPAÇO-TEMPORAL DA COVID-19 EM UM ESTADO BRASILEIROPriscilla Dantas Almeida0Telma Maria Evangelista de Araújo1Augusto Cezar Antunes de Araújo Filho2Anderson Fuentes Ferreira3Inês Fronteira4Eugênio Barbosa de Melo Júnior5Malena Gonçalves Almeida6Universidade Federal do Piauí / Programa de Pós-Graduação em EnfermagemUniversidade Federal do Piauí / Programa de Pós-Graduação em EnfermagemUniversidade Estadual do PiauíUniversidade Federal do CearáInstituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de LisboaUniversidade Federal do Piauí / Programa de Pós-Graduação em EnfermagemSecretaria de Estado da Saúde do PiauíObjetivo: analisar a distribuição espaço-temporal da COVID-19 no estado do Piauí. Método: texto estudo ecológico, retrospectivo com dados disponíveis no “Painel Epidemiológico COVID-19 – Piauí”. Foi construída uma série temporal dos casos e óbitos acumulados mensalmente e calculadas taxas de incidência, mortalidade e letalidade e construídos mapas cloropléticos utilizando-se o QGIS versão 2.18.6. Resultados: em março foram registrados três casos, sem óbito, chegando a setembro com 90.370 casos e 2.037 óbitos. Porém, observa-se leve redução no crescimento das taxas desde agosto. Teresina apresentou o segundo menor coeficiente de incidência do estado, o segundo maior coeficiente de mortalidade e a maior letalidade. Conclusão: observou-se amplo crescimento da pandemia no estado, especialmente até o mês de agosto, com letalidade dentro do esperado e distribuição espacial dos casos e óbitos concentrada na capital e adjacências, evidenciando a necessidade de continuar com fortes medidas preventivas.https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/42740 |
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Objetivo: analisar a distribuição espaço-temporal da COVID-19 no estado do Piauí. Método: texto estudo ecológico, retrospectivo com dados disponíveis no “Painel Epidemiológico COVID-19 – Piauí”. Foi construída uma série temporal dos casos e óbitos acumulados mensalmente e calculadas taxas de incidência, mortalidade e letalidade e construídos mapas cloropléticos utilizando-se o QGIS versão 2.18.6. Resultados: em março foram registrados três casos, sem óbito, chegando a setembro com 90.370 casos e 2.037 óbitos. Porém, observa-se leve redução no crescimento das taxas desde agosto. Teresina apresentou o segundo menor coeficiente de incidência do estado, o segundo maior coeficiente de mortalidade e a maior letalidade. Conclusão: observou-se amplo crescimento da pandemia no estado, especialmente até o mês de agosto, com letalidade dentro do esperado e distribuição espacial dos casos e óbitos concentrada na capital e adjacências, evidenciando a necessidade de continuar com fortes medidas preventivas. |
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