Avaliação da independência funcional e percepção da qualidade de vida de idosas praticantes de atividades físicas: um estudo piloto
Com o crescimento progressivo da população idosa mundialmente e especificamente no Brasil, há uma necessidade de profissionais competentes que visem trabalhos direcionados para este público com o intuito de obter um diagnóstico precoce e fazer as intervenções necessárias delineando metas que venham...
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Desafio Singular
2020-12-01
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doaj-8bcb964c402b47f3989e5b75901680422021-02-03T15:10:20ZengDesafio SingularMotricidade 1646-107X2182-29722020-12-0116S110.6063/motricidade.2228018720Avaliação da independência funcional e percepção da qualidade de vida de idosas praticantes de atividades físicas: um estudo pilotoJorge Rollemberg dos Santos0Frederico Barros Costa1Jymmys Lopes dos Santos2Andrêssa Nascimento de Oliveira3Cássio Murilo Almeida Lima Júnior4Antenor de Oliveira Silva Neto5Dilton dos Santos Silva6Lúcio Marques Vieira Souza7Universidade Federal de SergipeUniversidade TiradentesUniversidade Federal de SergipeUniversidade TiradentesUniversidade TiradentesUniversidade TiradentesUniversidade Federal de SergipeUniversidade do Estado de Minas Gerais Com o crescimento progressivo da população idosa mundialmente e especificamente no Brasil, há uma necessidade de profissionais competentes que visem trabalhos direcionados para este público com o intuito de obter um diagnóstico precoce e fazer as intervenções necessárias delineando metas que venham a proporcionar autonomia funcional e uma melhor qualidade de vida para esse público alvo com a atividade física. Este trabalho tem como objetivo mensurar a importância da prática de atividade física e a sua influência na qualidade de vida diária de pessoas idosas praticantes de atividades físicas. O presente trabalho caracteriza-se como estudo piloto de caráter exploratório, e foi elaborado a partir de dois questionários: o WHOQOL-bref composto por 26 questões, onde 22% dos idosas apresentaram dor ou desconforto, 45% dos avaliadas fazem o uso contínuo de medicamentos e 20% apresentaram sentimentos negativos, e o índice de Barthel por 10 questões, onde os domínios psicológicos (85,45) e ambiente (80,00) tiveram maior destaque em relação ao físico (79,64) e relações sociais (71,67). As amostras foram colhidas de um grupo de 09 idosas, entre 60 e 80 anos. Com base nos resultados obtidos fica destacado que as idosas avaliadas apresentam uma independência funcional excelente e consequentemente aparentam ter uma boa qualidade de vida. https://revistas.rcaap.pt/motricidade/article/view/22280 |
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