MODELO CAGE E O MODO DE ENTRADA DE SUBSIDIÁRIAS BRASILEIRAS
<p>Características nacionais têm sido apontadas como fatores de influência na escolha do modo de entrada de multinacionais no exterior. Este artigo investiga a associação da escolha do modo de entrada de multinacionais brasileiras (aquisição ou investimento <em>greenfield</em>) com...
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Universidade Fumec
2014-08-01
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doaj-900edf18fcfd4d0697b3a3d7f71e42df2020-11-24T20:49:06ZengUniversidade FumecFaces: Revista de Administração1517-89001984-69752014-08-011311466MODELO CAGE E O MODO DE ENTRADA DE SUBSIDIÁRIAS BRASILEIRASGabriel Vouga Chueke0Maria Laura Ferranty MacLennan1Felipe Mendes Borini2ESPM/SPDoutoranda na Universidade de São Paulo - FEA USPProfessor do Programa de Doutorado e Mestrado em Gestão Internacional da ESPM e Professor do Departamento de Administração Geral da FEA/USP.<p>Características nacionais têm sido apontadas como fatores de influência na escolha do modo de entrada de multinacionais no exterior. Este artigo investiga a associação da escolha do modo de entrada de multinacionais brasileiras (aquisição ou investimento <em>greenfield</em>) com as distâncias entre os países definidas no modelo CAGE. Quatro hipóteses são desenvolvidas para checar a influência das dimensões definidas no modelo. Com base em regressão logística multivariada e, controlando outros efeitos, as hipóteses são testadas em amostra de 243 subsidiarias brasileiras presentes em 38 países. Identificou-se que a dimensão econômica tem um peso superior na tomada de decisão, sendo seguido pelo aspecto político e pela distância cultural. As distâncias administrativa e geográfica não apresentam associação significante com o modo de entrada das multinacionais brasileiras.</p>http://www.fumec.br/revistas/facesp/article/view/1984CAGE, Modo de Entrada, Multinacionais Brasileiras, Internacionalização, Subsidiárias |
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<p>Características nacionais têm sido apontadas como fatores de influência na escolha do modo de entrada de multinacionais no exterior. Este artigo investiga a associação da escolha do modo de entrada de multinacionais brasileiras (aquisição ou investimento <em>greenfield</em>) com as distâncias entre os países definidas no modelo CAGE. Quatro hipóteses são desenvolvidas para checar a influência das dimensões definidas no modelo. Com base em regressão logística multivariada e, controlando outros efeitos, as hipóteses são testadas em amostra de 243 subsidiarias brasileiras presentes em 38 países. Identificou-se que a dimensão econômica tem um peso superior na tomada de decisão, sendo seguido pelo aspecto político e pela distância cultural. As distâncias administrativa e geográfica não apresentam associação significante com o modo de entrada das multinacionais brasileiras.</p> |
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