Summary: | <p class="MsoNormal" style="text-justify: inter-ideograph; margin: 0cm 0cm 0pt; line-height: 150%; text-align: justify;"><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Times New Roman;">Este artigo discute a m&iacute;stica e a marcha dos sem-terra vinculados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Consiste em um estudo sobre a forma&ccedil;&atilde;o humana no processo da luta pela terra, buscando construir estrat&eacute;gias educativas n&atilde;o-formais, tendo como base a oralidade, que re-significam os saberes populares. Buscou-se acompanhar o trajeto das marchas do MST da Bahia, registrar a din&acirc;mica das m&iacute;sticas e das marchas, analisando as possibilidades de forma&ccedil;&atilde;o durante o processo. Utilizou-se como metodologia de trabalho a pesquisa hist&oacute;rica e imag&eacute;tica e como instrumentos as entrevistas com militantes e filmagem da din&acirc;mica organizativa que caracteriza a tem&aacute;tica abordada. Conclui-se que processos educativos como esses s&atilde;o fundamentais e viabilizam a inven&ccedil;&atilde;o de novas formas de sociabilidade, sendo a solidariedade, a valoriza&ccedil;&atilde;o pela vida, formas sociais que constituem um exerc&iacute;cio de educa&ccedil;&atilde;o para a consci&ecirc;ncia cr&iacute;tica e emancipat&oacute;ria</span></span></p>
|