Avaliação do ângulo de carregamento em puérperas de hospital universitário de atenção secundária

Introdução: entre a extremidade distal do úmero e proximais do rádio e ulna, forma- se o cotovelo; a extensão do braço e sua supinação produz no cotovelo uma angulação externa chamada de ângulo de carregamento, o qual pode ser medido com goniômetros. Esta angulação poderá aumentar com o uso de levan...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Joe Luiz Vieira Garcia Novo, Gustavo Estevam, Anna Beatriz Gori Montes
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2016-10-01
Series:Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba
Subjects:
Online Access:http://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/29827
Description
Summary:Introdução: entre a extremidade distal do úmero e proximais do rádio e ulna, forma- se o cotovelo; a extensão do braço e sua supinação produz no cotovelo uma angulação externa chamada de ângulo de carregamento, o qual pode ser medido com goniômetros. Esta angulação poderá aumentar com o uso de levantar e carregar objetos de peso. Objetivos: esta pesquisa pretende analisar as prováveis alterações do ângulo de carregamento de mulheres que tenham duas ou mais gestações anteriores de termo e, consequentemente, amamentado e carregado seus filhos. Estes ângulos são comparados aos de um grupo de estudo composto de puérperas primíparas, as quais evidentemente estarão iniciando a fase de aleitamento fisiológico, sem terem previamente cuidado de recém-nascidos. Metodologia: realizou-se a mensuração dos ângulos de carregamento de multíparas com duas ou mais gestações anteriores com goniômetro, comparados com grupo controle de puérperas primíparas. Resultados: como resultados estaticamente significantes observou-se que a média dos ângulos de carregamentos do membro dominante em multíparas (12,65o) é superior aos das primíparas (11,34°). Conclusão: a pesquisa revelou que há aumento do ângulo de carregamento em média para o membro dominante, em pacientes com gestações anteriores e cuidados maternais a seus recém-nascidos. Este fato poderá colaborar com prováveis ajustes em tratamentos de patologias das articulações dos cotovelos de mulheres.
ISSN:1517-8242
1984-4840