O automóvel como não lugar: construindo um significado para o fetiche da mercadoria, do jornalismo esportivo ao jornalismo automotivo

O significado do automóvel foi reconfigurado pelas corridas de carro e depois pelo fordismo, acentuando o valor simbólico que carrega como mercadoria. Utilizando conceitos de fetiche em Marx e de supermodernidade em Augé, o autor passeia pelas relações do automóvel com o espaço para mostrar a divis...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Sergio Robinson Quintanilha
Format: Article
Language:Spanish
Published: Universidade de São Paulo (USP) 2020-07-01
Series:Revista Alterjor
Subjects:
Online Access:https://www.revistas.usp.br/alterjor/article/view/170133
Description
Summary:O significado do automóvel foi reconfigurado pelas corridas de carro e depois pelo fordismo, acentuando o valor simbólico que carrega como mercadoria. Utilizando conceitos de fetiche em Marx e de supermodernidade em Augé, o autor passeia pelas relações do automóvel com o espaço para mostrar a divisão que houve no jornalismo especializado em carros. Na sociedade do excesso, enquanto o jornalismo esportivo cobre o automobilismo, que ele mesmo inventou, ao jornalismo automotivo cabe decifrar a ressignificação do automóvel.
ISSN:2176-1507