Políticas habitacionais, segregação residencial e desigualdade no acesso às políticas públicas: uma análise a partir do acesso a serviços públicos de saúde
O artigo apresenta uma análise sobre a repercussão das políticas de habitação social e de direito à moradia, desenvolvidas pelo governo brasileiro a partir de 2009, sobre a dinâmica de reprodução social de populações pobres. Tomando como referência empírica um projeto habitacional do “Programa Minha...
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Universidade de Santa Cruz do Sul
2016-12-01
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doaj-927cab2dc21b4cbda4e6527522f778292020-11-24T21:04:21ZporUniversidade de Santa Cruz do SulRedes1414-71061982-67452016-12-0122132634510.17058/redes.v22i1.85183801Políticas habitacionais, segregação residencial e desigualdade no acesso às políticas públicas: uma análise a partir do acesso a serviços públicos de saúdeMarco Andre Cadoná0Cláudia Tirelli1Sílvia Virgínia Coutinho Areosa2UNISC - UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SULUNISC - Universidade de Santa Cruz do SulUniversidade de Santa Cruz do Sul - UNISC.O artigo apresenta uma análise sobre a repercussão das políticas de habitação social e de direito à moradia, desenvolvidas pelo governo brasileiro a partir de 2009, sobre a dinâmica de reprodução social de populações pobres. Tomando como referência empírica um projeto habitacional do “Programa Minha Casa, Minha Vida”, na cidade de Santa Cruz do Sul (RS), o estudo utiliza as categorias de “nova pobreza” e de “segregação residencial” como referências teóricas para avaliar como esses programas afetam as redes de sociabilidade das populações pobres, (re) definindo o seu acesso a bens e serviços públicos, em especial serviços de saúde.https://online.unisc.br/seer/index.php/redes/article/view/8518Nova pobreza. Segregação residencial. Políticas públicas. Serviços de saúde. |
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Marco Andre Cadoná Cláudia Tirelli Sílvia Virgínia Coutinho Areosa |
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O artigo apresenta uma análise sobre a repercussão das políticas de habitação social e de direito à moradia, desenvolvidas pelo governo brasileiro a partir de 2009, sobre a dinâmica de reprodução social de populações pobres. Tomando como referência empírica um projeto habitacional do “Programa Minha Casa, Minha Vida”, na cidade de Santa Cruz do Sul (RS), o estudo utiliza as categorias de “nova pobreza” e de “segregação residencial” como referências teóricas para avaliar como esses programas afetam as redes de sociabilidade das populações pobres, (re) definindo o seu acesso a bens e serviços públicos, em especial serviços de saúde. |
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