Prehospital activation of cardiac catheterization teams in ST-segment elevation myocardial infarction

• Main Authors: Eduardo Franco, Alonso Mateos, Carlos Acebal, Antonio Fernández-Ortiz, Vicente Sánchez-Brunete, Juan Carlos García-Rubira, María José Fernández-Campos, Carlos Macaya, Borja Ibáñez
• Format: Article
• Language: English
• Published: Elsevier 2014-09-01
• Series: Revista Portuguesa de Cardiologia
• Online Access: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0870255114001838

Introduction and Objectives: Current clinical guidelines for ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) suggest prehospital activation of the cardiac catheterization team. In previous protocols in our center activation occurred once patients arrived at the hospital. In January 2011, we initiated a new primary angioplasty activation protocol from prehospital locations. Our objective was to quantify the influence of this change on reperfusion times. Methods: A total of 173 consecutive STEMI patients (n=73/100 before/after initiation of the new protocol), diagnosed in a prehospital setting within 12 hours of symptom onset, were analyzed. The time between the patient's arrival at the hospital and beginning of the angioplasty procedure was termed the cath lab activation delay. Results: The new protocol resulted in a 37-min reduction in system delay (166 [132–235] min before vs. 129 [105–166] min after, p<0.001), mostly driven by a 64% reduction in cath lab activation delay (55 [0–79] min before vs. 20 [0–54] min after, p=0.001). This reduction was mainly observed outside working hours. The percentage of patients treated with a system delay ≤120 min increased from 14.5% before the new protocol to 41.8% afterwards (p=0.001). Conclusions: Prehospital activation of the cardiac catheterization team resulted in earlier reperfusion of STEMI patients. Resumo: Introdução e objetivos: As atuais diretrizes clínicas aquando da ocorrência de um enfarte agudo miocárdio com elevação do segmento ST (STEMI) sugerem a ativação da equipa de angioplastia primária ao nível pré-hospitalar. Protocolos anteriores contemplam a ativação da referida equipa assim que os pacientes chegam ao hospital. Em janeiro de 2011, o nosso centro iniciou um novo protocolo de ativação da equipa de angioplastia primária em localização pré-hospitalar de modo a quantificar a influência de tal alteração nos tempos de reperfusão. Métodos: Foram analisados 173 pacientes consecutivos com STEMI, cujo diagnóstico se efetuou em local pré-hospitalar em 12 horas desde o início dos sintomas (n = 73/100 antes/ após início do novo protocolo). O tempo que decorreu entre a chegada do paciente ao hospital e o inicio do procedimento de angioplastia foi designado Cath Lab Activation Delay. Resultados: O novo protocolo refletiu uma redução de 37 minutos no System Delay (166 [132 – 235] antes versus 129 [105 – 166] minutos depois, p<0.001), que se deveu primordialmente à redução de 64% no Cath Lab Activation Delay (55 [0 – 79] minutos antes versus 20 [0 – 54] minutos depois, p = 0,001). Tal redução observou-se principalmente em horário pós-laboral. A percentagem de pacientes tratados com um System Delay ≤ 120 minutos aumentou de 14,5%, antes do início do novo protocolo, para 41,8% após (p = 0,001). Conclusões: A ativação da equipa de angioplastia primária ao nível pré-hospitalar permitiu uma maior celeridade no início da terapia de reperfusão em pacientes com STEMI. Keywords: Coronary angioplasty, Myocardial infarction, Ischemia time, Treatment delay, Palavras-chave: Angioplastia coronária, Enfarte do miocárdio, Tempo de isquemia, Atraso no tratamento