Use of an angioplasty wire in transseptal puncture: A new application of an old technique

• Main Authors: Jose Luis Martínez-Sande, Javier García-Seara, Laila González-Melchor, Moises Rodriguez-Mañero, Xesús Alberte Fernández-López, Jose Ramon González-Juanatey
• Format: Article
• Language: English
• Published: Elsevier 2020-04-01
• Series: Revista Portuguesa de Cardiologia (English Edition)
• Subjects: Fibrilhação auricular; Punção transseptal; Contraste com iodo; Ablação da veia pulmonar
• Online Access: http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2174204920301677

Objective: We wondered if a modification of the conventional transseptal puncture technique performed with an angioplasty wire could be useful in patients with contrast hypersensitivity or allergy-like reactions. Methods: This study comprised our initial experience in 22 patients with atrial fibrillation who were scheduled for an electrophysiology study (EPS) and pulmonary vein ablation and who had a contraindication for iodinated contrast administration. Results: Of the 22 patients, 16 were men and ages ranged from 27 to 74 years (mean 56 years). Overall successful transseptal access was achieved in all 22. A control echocardiogram was performed in all patients. There were no complications in any case and no significant differences were found from the conventional transseptal puncture technique regarding procedure or fluoroscopy time. Conclusions: A modification of the conventional transseptal puncture technique performed with fluoroscopy and EPS catheters for anatomical reference and an angioplasty wire is an option in cases with severe contrast hypersensitivity. Resumo: Objetivos: Questionámo-nos se uma modificação da técnica de punção transseptal tradicional realizada com fio guia de angioplastia poderia ser útil em doentes com hipersensibilidade ou outros tipos de reações alérgicas ao contraste. Métodos: Este estudo reflete a nossa experiência inicial com 22 doentes com fibrilhação auricular, programados para estudo eletrofisiológico e ablação da veia pulmonar, que tiveram contraindicação para injeção de contraste com iodo. Resultados: O acesso transseptal global bem-sucedido foi alcançado na totalidade dos 22 doentes (16 homens) entre os 27-74 anos (idade média 56). Foi realizado um ecocardiograma de controlo em todos os doentes. Não se registaram complicações nem diferenças significativas em relação à técnica de punção tradicional relativamente à duração do procedimento ou ao tempo de fluoroscopia. Conclusões: A modificação da técnica de punção transseptal tradicional com fluoroscopia, cateteres de EEF para referências anatómicas e fio guia de angioplastia pode constituir uma opção válida nos casos de hipersensibilidade grave ao contraste.