USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: UMA COMPARAÇÃO DOS PROGRAMAS DE FOMENTO DAS INDÚSTRIAS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS / USE OF PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT: A COMPARISON OF AGROCHEMICALS INDUSTRIES PROMOTION PROGRAMS

<p>O objetivo da pesquisa foi analisar as ações realizadas pelas empresas de defensivos, visando fomentar o uso de EPI por parte dos agricultores. Buscou-se descrever e analisar os programas de três empresas fabricantes de defensivos agrícolas para fomentar o uso dos equipamentos de proteção i...

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Bibliographic Details
Main Authors: Luciano Daniel de Souza BARBOSA, João Guilherme de Camargo Ferraz MACHADO
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) 2010-11-01
Series:Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas
Online Access:http://seer.tupa.unesp.br/index.php/BIOENG/article/view/105
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spelling doaj-97a625a798764e1590ffd201a12d2c7c2020-11-24T23:41:31ZengUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)Revista Brasileira de Engenharia de Biossistemas1981-70612359-67242010-11-014321522210.18011/bioeng2010v4n3p215-222105USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: UMA COMPARAÇÃO DOS PROGRAMAS DE FOMENTO DAS INDÚSTRIAS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS / USE OF PERSONAL PROTECTIVE EQUIPMENT: A COMPARISON OF AGROCHEMICALS INDUSTRIES PROMOTION PROGRAMSLuciano Daniel de Souza BARBOSA0João Guilherme de Camargo Ferraz MACHADO1Engenheiro Agrônomo, com especialização em Gestão do Agronegócio. UNESP - Univ Estadual Paulista, Campus Experimental de Tupã. Av. Domingos da Costa Lopes, 780. Jardim Itaipu. CEP: 17602-496. Tupã-SP, Brasil.Zootecnista, doutor em Engenharia de Produção. UNESP - Univ Estadual Paulista, Campus Experimental de Tupã. Av. Domingos da Costa Lopes, 780. Jardim Itaipu. CEP: 17602-496. Tupã-SP, Brasil.<p>O objetivo da pesquisa foi analisar as ações realizadas pelas empresas de defensivos, visando fomentar o uso de EPI por parte dos agricultores. Buscou-se descrever e analisar os programas de três empresas fabricantes de defensivos agrícolas para fomentar o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI), e compará-los. As empresas, multinacionais de defensivos agrícolas, foram selecionadas com base no faturamento. Os resultados foram obtidos a partir de material disponibilizado nos sites das empresas, uma vez que não os responsáveis não retornaram o contato realizado pelo pesquisador. O trabalho desenvolvido pelas empresas mostra que a responsabilidade social e ambiental ultrapassa a venda dos produtos. Em parceria com Universidades, Institutos de Pesquisa, sindicatos rurais, cooperativas e entidades do agronegócio, as indústrias desenvolvem cursos, dias de campo e treinamento técnico sobre o uso de EPI. O programa da Bayer foi o que disponibilizava menos informações, prejudicando, a comparação com os demais. O programa da Syngenta parece ser mais organizado e avançado, talvez pelo maior tempo desde sua implantação. Os programas analisados têm buscado suprir as deficiências encontradas no âmbito da atividade rural.</p><p> </p><strong>Palavras-chave</strong>: Defensivos agrícolas, EPI, trabalhador rural.http://seer.tupa.unesp.br/index.php/BIOENG/article/view/105
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publisher Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
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2359-6724
publishDate 2010-11-01
description <p>O objetivo da pesquisa foi analisar as ações realizadas pelas empresas de defensivos, visando fomentar o uso de EPI por parte dos agricultores. Buscou-se descrever e analisar os programas de três empresas fabricantes de defensivos agrícolas para fomentar o uso dos equipamentos de proteção individual (EPI), e compará-los. As empresas, multinacionais de defensivos agrícolas, foram selecionadas com base no faturamento. Os resultados foram obtidos a partir de material disponibilizado nos sites das empresas, uma vez que não os responsáveis não retornaram o contato realizado pelo pesquisador. O trabalho desenvolvido pelas empresas mostra que a responsabilidade social e ambiental ultrapassa a venda dos produtos. Em parceria com Universidades, Institutos de Pesquisa, sindicatos rurais, cooperativas e entidades do agronegócio, as indústrias desenvolvem cursos, dias de campo e treinamento técnico sobre o uso de EPI. O programa da Bayer foi o que disponibilizava menos informações, prejudicando, a comparação com os demais. O programa da Syngenta parece ser mais organizado e avançado, talvez pelo maior tempo desde sua implantação. Os programas analisados têm buscado suprir as deficiências encontradas no âmbito da atividade rural.</p><p> </p><strong>Palavras-chave</strong>: Defensivos agrícolas, EPI, trabalhador rural.
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