Estudo comparativo da ação sanitizantes de uso caseiros em hortaliças contaminadas com Ancilostomídeos

<p><strong>Objetivo: </strong>O presente trabalho tem como objetivo verificar a efetividade de sanitizantes de uso caseiros quanto a capacidade de paralisar e desinfetar larvas de Ancilostomídeos. <strong>Método</strong> Para obtenção das larvas de Ancilostomídeos foi u...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Jefferson Brendon Almeida dos Reis, Aline Brito da Silva, Gabriela Gentil de Almeida, Larissa dos Santos Lemos, Júlia Christinna Martins Lopes, Fabiana Brandão Alves Silva, Lycia Batista Oliveira Monteiro
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Faculdade de Ciências e Educação Sena Aires 2020-04-01
Series:REVISA
Subjects:
Online Access:http://revistafacesa.senaaires.com.br/index.php/revisa/article/view/514
Description
Summary:<p><strong>Objetivo: </strong>O presente trabalho tem como objetivo verificar a efetividade de sanitizantes de uso caseiros quanto a capacidade de paralisar e desinfetar larvas de Ancilostomídeos. <strong>Método</strong> Para obtenção das larvas de Ancilostomídeos foi utilizado o método de Hoffman, Pons e Janer (HPJ). Em seguida, foram preparadas lâminas com o sedimento e adicionou-se concentrações diferentes de saneantes empregados na rotina doméstica. Simultaneamente, foi avaliado, através de microscopia óptica, o tempo cronometrado que cada saneante em diferentes concentrações,  necessitaria para paralisação completa  do helminto. <strong>Resultados:</strong> O ácido acético e o hipoclorito não apresentaram efetividade em nenhuma das concentrações testadas. Já o vinagre de álcool puro na diluição de 40% paralisou 90% das larvas em um período de 14 minutos e 31 segundos. O vinagre composto de álcool, na concentração de 40% foi capaz de paralisar mais de 90% das larvas em um tempo médio de 9 minutos e 50 segundos. <strong>Conclusão:</strong> A utilização de 40% de sanitizantes de vinagre se mostraram eficazes na desinfecção de larvas de Ancilostomídeos. No entanto, este estudo alerta que a eliminação de larvas não é segura quando se leva em conta a concentração usada na rotina doméstica atual.</p>
ISSN:2316-848X
2179-0981