Da melancolia à ironia: o discurso dissimulado da contemporaneidade em Black Mirror
Analisaremos neste artigo o segundo episódio da primeira temporada, Fifteen Million Merits, do seriado britânico Black Mirror. Pretendemos constatar, ao longo desta análise, as características da técnica que estão presentes no cenário, a propagação dissimulada do discurso midiático, o estado de mela...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2014-12-01
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doaj-9977956569284d7a9878ad5f2e8787d82020-11-25T00:27:57ZspaUniversidade Federal de Santa CatarinaTexto Digital1807-92882014-12-01102254010.5007/1807-9288.2014v10n2p2522868Da melancolia à ironia: o discurso dissimulado da contemporaneidade em Black MirrorDanilo França do Nascimento0Andréia Shirley Taciana de Oliveira1Geralda Aparecida do Carmo Schyra2Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET-MG)Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET-MG)Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET-MG)Analisaremos neste artigo o segundo episódio da primeira temporada, Fifteen Million Merits, do seriado britânico Black Mirror. Pretendemos constatar, ao longo desta análise, as características da técnica que estão presentes no cenário, a propagação dissimulada do discurso midiático, o estado de melancolia, o esvaziamento do indivíduo e os traços de ironia que definem os personagens do episódio, tal como acontece com os indivíduos na sociedade contemporânea. Para esta análise, utilizamos os estudos dos teóricos Zygmunt Bauman (2001), Umberto Galimberti (2006), Slavoj Zizek (2011), Giorgio Agamben (2009), Walter Benjamin (apud KHEL, 2010), Soren Kierkegaard (1991) e Lucia Santaella (2008).https://periodicos.ufsc.br/index.php/textodigital/article/view/35227fifteen million meritsblack mirrormelancoliaironiadiscurso dissimulado |
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Analisaremos neste artigo o segundo episódio da primeira temporada, Fifteen Million Merits, do seriado britânico Black Mirror. Pretendemos constatar, ao longo desta análise, as características da técnica que estão presentes no cenário, a propagação dissimulada do discurso midiático, o estado de melancolia, o esvaziamento do indivíduo e os traços de ironia que definem os personagens do episódio, tal como acontece com os indivíduos na sociedade contemporânea. Para esta análise, utilizamos os estudos dos teóricos Zygmunt Bauman (2001), Umberto Galimberti (2006), Slavoj Zizek (2011), Giorgio Agamben (2009), Walter Benjamin (apud KHEL, 2010), Soren Kierkegaard (1991) e Lucia Santaella (2008). |
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