Combate ao niilismo e ao totalitarismo em Camus

A partir de uma leitura da peça Calígula, elaborada entre 1941 e 1943, procurar-se-á contribuir na restituição das preocupações éticas, políticas e filosóficas em cena no teatro de Albert Camus, analisando o sentido de sua expressão teatral no contexto de dois combates,ao niilismo filosófico e ao t...

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Bibliographic Details
Main Author:	Emanuel Ricardo Germano
Format:	Article
Language:	Spanish
Published:	Universidade de São Paulo 2013-05-01
Series:	Revista Criação & Crítica
Subjects:	totalitarismo filosofia niilismo nietzschiano heraclitiano poder
Online Access:	http://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/50775

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spelling	doaj-a2c23b1532f14f3ab7ee25b18e3442df2020-11-25T03:32:58ZspaUniversidade de São PauloRevista Criação & Crítica1984-11242013-05-011010.11606/issn.1984-1124.v0i10p23-3754983Combate ao niilismo e ao totalitarismo em CamusEmanuel Ricardo Germano0Universidade Federal do Ceará A partir de uma leitura da peça Calígula, elaborada entre 1941 e 1943, procurar-se-á contribuir na restituição das preocupações éticas, políticas e filosóficas em cena no teatro de Albert Camus, analisando o sentido de sua expressão teatral no contexto de dois combates,ao niilismo filosófico e ao totalitarismo político de seu tempo. Observaremos em Calígula um importante registro do amadurecimento das leituras de duas heranças filosóficas relevantes na formação intelectual de Camus, Nietzsche e Heráclito, à luz da experiência do totalitarismo, observando e ressaltando com isso a amplitude de seu intertexto filosófico e a importância do aporte ético e político de Camus como pensador multifacetado, engajado nos enfrentamentos históricos e solicitações críticas de seu tempo. http://www.revistas.usp.br/criacaoecritica/article/view/50775totalitarismofilosofianiilismonietzschianoheraclitianopoder
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