Variações Foliares em Grupos Funcionais Vegetais de uma Paisagem de Restinga, Pernambuco-Brasil

As paisagens variam em composição e riqueza de espécies vegetais, essas variações são dependentes das condições abióticas ambiente. A permanência das espécies vegetais em uma determinada área depende das estratégias de aclimatação e adaptação que essas espécies possuem. A amplitude da resposta bioló...

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Bibliographic Details
Main Authors: Maria das Graças Santos Chagas, Milena Dutra da Silva, Josiclêda Domiciano Galvíncio, Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Pernambuco 2009-05-01
Series:Revista Brasileira de Geografia Física
Online Access:https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/232604
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spelling doaj-a2e38284a6b74462b5a7ca220ca20ca42020-11-25T01:32:14ZporUniversidade Federal de PernambucoRevista Brasileira de Geografia Física1984-22952009-05-0112506310.5935/1984-2295.2008001021558Variações Foliares em Grupos Funcionais Vegetais de uma Paisagem de Restinga, Pernambuco-BrasilMaria das Graças Santos Chagas0Milena Dutra da Silva1Josiclêda Domiciano Galvíncio2Rejane Magalhães de Mendonça Pimentel3UFPEUFPEUFPEUFRPEAs paisagens variam em composição e riqueza de espécies vegetais, essas variações são dependentes das condições abióticas ambiente. A permanência das espécies vegetais em uma determinada área depende das estratégias de aclimatação e adaptação que essas espécies possuem. A amplitude da resposta biológica de todas as espécies às condições do ambiente condiciona o tamanho da sua população. Este estudo visou caracterizar e agrupar as características morfológicas foliares das espécies vegetais ocorrentes em uma fisionomia de restinga. Foram detectadas variações morfométricas entre as espécies e entre os indivíduos. Através da análise de agrupamento foram formados três grupos funcionais, onde a principal característica edafoclimática norteadora do agrupamento foi o grau de luminosidade disponível. É provável que as variações fenotípicas observadas nas 15 espécies sejam uma forma de aumentar a captação de luz pela lâmina foliar. Deste modo, as diferenças morfológicas significativas encontradas podem ser consideradas de aclimatação, haja vista estarem contribuindo para a estabilidade funcional destas plantas.https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/232604
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