ACURACIDADE DE MÉTODOS DE CUBAGEM PARA ESTIMATIVA DO VOLUME DE Pinus taeda L.
O objetivo do estudo foi avaliar diferentes métodos para cubagem de povoamentos de Pinus taeda L. em três idades diferentes, a fim de verificar qual método é mais viável em inventários florestais. No total, foram amostradas 98 árvores, aplicando diferentes métodos de cubagem e comparando-as com o vo...
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Format: | Article |
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Universidade Federal do Paraná
2016-10-01
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Series: | BIOFIX Scientific Journal |
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doaj-a301800d4cc04ac8b47274d1a125a4df2020-11-25T01:11:57ZporUniversidade Federal do ParanáBIOFIX Scientific Journal2525-97252016-10-011110.5380/biofix.v1i1.4910125674ACURACIDADE DE MÉTODOS DE CUBAGEM PARA ESTIMATIVA DO VOLUME DE Pinus taeda L.Gean Carlos Paia Lima0Sintia Valerio Kohler1Raul Silvestre2Marcio Carlos Navroski3Marcelo Bonazza4Gabriel Allegretti5Rafael Scarioti6Lavoro Florestal e Ambiental LTDAUniversidade Federal do ParanáLavoro Florestal e Ambiental LTDAUniversidade do Estado de Santa CatarinaUniversidade Federal de Santa CatarinaUniversidade do Estado de Santa CatarinaLavoro Florestal e Ambiental LTDAO objetivo do estudo foi avaliar diferentes métodos para cubagem de povoamentos de Pinus taeda L. em três idades diferentes, a fim de verificar qual método é mais viável em inventários florestais. No total, foram amostradas 98 árvores, aplicando diferentes métodos de cubagem e comparando-as com o volume real (xilômetro). O experimento foi avaliado utilizando o delineamento inteiramente casualizado, onde cada árvore configurou uma repetição de dados e cada método de cubagem um tratamento. O teste de homogeneidade de Bartlett e análise de variância foram aplicados para todas as idades, seguidos do teste de Tukey a 5% de significância para comparar as médias dos volumes. Independentemente da idade, todos os métodos de cubagem superestimaram os volumes das árvores em relação ao volume verdadeiro. Para as idades de nove e treze anos, os volumes obtidos pelos métodos de cubagem de Huber, Pressler e Seccional Padrão apresentaram os menores desvios quando comparados com o volume real. Na idade 20 anos o método de Hohenadl (5 seções) apresentou a melhor precisão, seguido dos métodos de Huber, Seccional Padrão e Pressler. As árvores mais velhas (20 anos) apresentam, em geral, resíduos mais homogêneos que as árvores com idades mais jovens. O método de Huber apresentou melhores estimativas de volume nas três idades em estudo, diferindo estatisticamente do volume obtido com o xilômetro, apenas na idade de treze anos, onde nenhum outro método foi estatisticamente igual ao volume real. Os métodos de Smalian, 19 seções e da FAO foram os que apresentaram os piores resultados quando comparados com o volume real obtido com o xilômetro.https://revistas.ufpr.br/biofix/article/view/49101Volume realPrecisãoXilômetro |
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O objetivo do estudo foi avaliar diferentes métodos para cubagem de povoamentos de Pinus taeda L. em três idades diferentes, a fim de verificar qual método é mais viável em inventários florestais. No total, foram amostradas 98 árvores, aplicando diferentes métodos de cubagem e comparando-as com o volume real (xilômetro). O experimento foi avaliado utilizando o delineamento inteiramente casualizado, onde cada árvore configurou uma repetição de dados e cada método de cubagem um tratamento. O teste de homogeneidade de Bartlett e análise de variância foram aplicados para todas as idades, seguidos do teste de Tukey a 5% de significância para comparar as médias dos volumes. Independentemente da idade, todos os métodos de cubagem superestimaram os volumes das árvores em relação ao volume verdadeiro. Para as idades de nove e treze anos, os volumes obtidos pelos métodos de cubagem de Huber, Pressler e Seccional Padrão apresentaram os menores desvios quando comparados com o volume real. Na idade 20 anos o método de Hohenadl (5 seções) apresentou a melhor precisão, seguido dos métodos de Huber, Seccional Padrão e Pressler. As árvores mais velhas (20 anos) apresentam, em geral, resíduos mais homogêneos que as árvores com idades mais jovens. O método de Huber apresentou melhores estimativas de volume nas três idades em estudo, diferindo estatisticamente do volume obtido com o xilômetro, apenas na idade de treze anos, onde nenhum outro método foi estatisticamente igual ao volume real. Os métodos de Smalian, 19 seções e da FAO foram os que apresentaram os piores resultados quando comparados com o volume real obtido com o xilômetro. |
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