Prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos residentes em Instituição de Longa Permanência na cidade de São Paulo
Este estudo objetivou identificar, através de Avaliação Geriátrica Ampla (AGA), a prevalência da Síndrome da Fragilidade (SF), em um grupo de idosos institucionalizados há mais de um ano. Participaram do estudo 24 idosos com média de idade de 80,3 ± 3,7 anos, sendo que 50% destes idosos apresentaram...
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Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
2013-12-01
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Series: | Kairós Gerontologia |
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doaj-a55da3cba1db415999ec68b4c595b2a42020-11-24T22:30:21ZengPontifícia Universidade Católica de São PauloKairós Gerontologia1516-25672176-901X2013-12-0116225126213384Prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos residentes em Instituição de Longa Permanência na cidade de São PauloMicheli Oliveira Rodrigues Regis0Daniela Alcântara1Gabriela Correia de Almeida Goldstein2Centro Universitário Ítalo BrasileiroCentro Universitário Ítalo BrasileiroCentro Universitário Ítalo-BrasileiroEste estudo objetivou identificar, através de Avaliação Geriátrica Ampla (AGA), a prevalência da Síndrome da Fragilidade (SF), em um grupo de idosos institucionalizados há mais de um ano. Participaram do estudo 24 idosos com média de idade de 80,3 ± 3,7 anos, sendo que 50% destes idosos apresentaram diagnóstico de “Fragilidade”; 25% foram considerados não frágeis; e 25% foram classificados em fase de transição (pré-frágil). Resultados que nos levam a refletir que todo o indivíduo é singular e, sempre que avaliado, deve ser considerado o contexto no qual está inserido. Quanto mais minuciosa e precoce a avaliação, maiores as chances de se impedir o avanço do processo de piora progressiva da funcionalidade. Investigar um idoso frágil requer olhar minucioso, experiência por parte do profissional, e principalmente ter em mãos um material de fácil aplicabilidade, baixo custo e risco mínimo de viés.http://revistas.pucsp.br/index.php/kairos/article/view/18802IdosoAvaliação Geriátrica AmplaIdoso frágil. |
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Este estudo objetivou identificar, através de Avaliação Geriátrica Ampla (AGA), a prevalência da Síndrome da Fragilidade (SF), em um grupo de idosos institucionalizados há mais de um ano. Participaram do estudo 24 idosos com média de idade de 80,3 ± 3,7 anos, sendo que 50% destes idosos apresentaram diagnóstico de “Fragilidade”; 25% foram considerados não frágeis; e 25% foram classificados em fase de transição (pré-frágil). Resultados que nos levam a refletir que todo o indivíduo é singular e, sempre que avaliado, deve ser considerado o contexto no qual está inserido. Quanto mais minuciosa e precoce a avaliação, maiores as chances de se impedir o avanço do processo de piora progressiva da funcionalidade. Investigar um idoso frágil requer olhar minucioso, experiência por parte do profissional, e principalmente ter em mãos um material de fácil aplicabilidade, baixo custo e risco mínimo de viés. |
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