Estudo coproparasitológico e epidemiológico de crianças e manipuladores de alimentos durante 3 anos em uma creche da Paraíba
Justificativa e Objetivos: Estima-se que infecções intestinais causadas por helmin¬tos e protozoários afetem cerca de 3,5 bilhões de pessoas, causando enfermidades em aproximadamente 450 milhões ao redor do mundo, a maior parte destas em crianças. O presente trabalho teve como objetivo realizar um...
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Universidade de Santa Cruz do Sul
2017-05-01
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doaj-a8305447e386487ba5935898af5ad89c2020-11-25T00:44:49ZporUniversidade de Santa Cruz do SulRevista de Epidemiologia e Controle de Infecção2238-33602017-05-0172909510.17058/reci.v7i2.79814165Estudo coproparasitológico e epidemiológico de crianças e manipuladores de alimentos durante 3 anos em uma creche da ParaíbaLaís Rodrigues Dias0Iasmin Freitas Pimentel Pequeno1Ulanna Maria Bastos Cavalcante2Camila Ribeiro da Silva3Caliandra Maria Bezerra Luna Lima4Francisca Ines de Souza Freitas5Universidade Federal da ParaíbaUniversidade Federal da ParaíbaUniversidade Federal da ParaíbaUniversidade Federal da ParaíbaUniversidade Federal da ParaíbaUniversidade Federal da ParaíbaJustificativa e Objetivos: Estima-se que infecções intestinais causadas por helmin¬tos e protozoários afetem cerca de 3,5 bilhões de pessoas, causando enfermidades em aproximadamente 450 milhões ao redor do mundo, a maior parte destas em crianças. O presente trabalho teve como objetivo realizar um estudo coproparasitológico e epidemiológico em crianças e manipuladores de alimentos em uma creche de uma cidade da Paraíba, avaliando-se os dados coletados durante os anos de 2013, 2014 e 2015. Metodologia: Foram distribuídos coletores fecais e aplicou-se um questionário epidemiológico para cada participante. O material coletado foi analisado através do método de sedimentação espontânea de Hoffmann. Resultados: Dentre as 278 amostras analisadas, 55,7%, ou seja, 155 estavam infectadas com, pelo menos, uma espécie de enteroparasito; O ano de 2013 demonstrou maior prevalência, tendo como variáveis significativas: água para beber e presença de caixa d’água com tampa. A faixa etária mais acometida foi a de 1-10 anos, cujos principais parasitas encontrados foram: Ascaris lumbricoides, Giardia lamblia, Endolimax nana e Entamoeba histolytica/dispar. Conclusão: Fica evidente a necessidade de implementação de medidas de saneamento básico e de atividades educativas em saúde nas creches, visando orientar aqueles que direta ou indiretamente lidam com as crianças, melhorando a qualidade de vida de todos. Palavras-chave: Crianças; Creches; Enteroparasitos.https://online.unisc.br/seer/index.php/epidemiologia/article/view/7981 |
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