Dinâmica da paisagem do planalto do rio Canoas (SC) no quaternário tardio com base em registros pedoestratigráficos de paleocabeceira de drenagem
O estudo da dinâmica quaternária das paisagens do sul do Brasil tem avançado, porém lacunas na escala mesolocal permanecem. A aplicação de descrições pedoestratigráficas, análise granulométrica, determinação de isótopos estáveis do carbono (ƍ13C), análise micromorfológica e o estabelecimento da geoc...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2020-06-01
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doaj-abf8aa6b0516445586fd52e39e5d2da82020-11-25T03:50:58ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaGeosul0103-39642177-52302020-06-01357548150510.5007/1982-5153.2020v35n75p48134472Dinâmica da paisagem do planalto do rio Canoas (SC) no quaternário tardio com base em registros pedoestratigráficos de paleocabeceira de drenagemDayane Pagotto0Julio Cesar Paisani1Michael Vinicius de Sordi2Mestre em Geografia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco BeltrãoProfessor Associado da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco Beltrão, Departamento de Geografia, Francisco Beltrão, Paraná, BrasilProfessor Substituto da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus Francisco Beltrão, Departamento de Geografia, Francisco Beltrão, Paraná, BrasilO estudo da dinâmica quaternária das paisagens do sul do Brasil tem avançado, porém lacunas na escala mesolocal permanecem. A aplicação de descrições pedoestratigráficas, análise granulométrica, determinação de isótopos estáveis do carbono (ƍ13C), análise micromorfológica e o estabelecimento da geocronologia do registro estratigráfico permitiram estabelecer a morfodinâmica de paleocabeceira de drenagem no Planalto do rio Canoas durante o Quaternário Tardio. Essa unidade geomórfica apresenta, em sua maioria, registros pedoestratigráficos cronocorrelatos com outros identificados nas superfícies de cimeiras de Palmas/Caçador (PR-SC) e Vacaria (RS), sugerindo que sua dinâmica ambiental esteve em fases com condições paleoambientais de cunho regional detectadas do Último Interestadial ao Holoceno Superior.https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/70759paleossolocolúviopaleovoçorocapedoestratigrafiapaleoambientes |
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O estudo da dinâmica quaternária das paisagens do sul do Brasil tem avançado, porém lacunas na escala mesolocal permanecem. A aplicação de descrições pedoestratigráficas, análise granulométrica, determinação de isótopos estáveis do carbono (ƍ13C), análise micromorfológica e o estabelecimento da geocronologia do registro estratigráfico permitiram estabelecer a morfodinâmica de paleocabeceira de drenagem no Planalto do rio Canoas durante o Quaternário Tardio. Essa unidade geomórfica apresenta, em sua maioria, registros pedoestratigráficos cronocorrelatos com outros identificados nas superfícies de cimeiras de Palmas/Caçador (PR-SC) e Vacaria (RS), sugerindo que sua dinâmica ambiental esteve em fases com condições paleoambientais de cunho regional detectadas do Último Interestadial ao Holoceno Superior. |
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