RISCO DA DENGUE NOS MUNICÍPIOS PANTANEIROS DE MATO GROSSO, BRASIL

Este artigo tem o objetivo de analisar o risco de transmissão da dengue, por meio do modelo tempo-espacial, nos municípios do Pantanal Mato-Grossense. Foram considerados os casos de dengue confirmados e autóctones registrados no período de 2009 a 2011 no Sistema de Informação de Agravos de Notific...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Rosilainy Surubi Fernandes, Sandra Mara Alves da Silva Neves, Ronaldo José Neves
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal de Goiás 2014-01-01
Series:Boletim Goiano de Geografia
Subjects:
Online Access:http://www.revistas.ufg.br/index.php/bgg/article/view/29317/16676
id doaj-ae89d1ca48a747febe7c0c5cdd72c658
record_format Article
spelling doaj-ae89d1ca48a747febe7c0c5cdd72c6582020-11-24T23:14:21ZengUniversidade Federal de GoiásBoletim Goiano de Geografia0101-708X2014-01-013419311010.5216/bgg.v34i1.29317RISCO DA DENGUE NOS MUNICÍPIOS PANTANEIROS DE MATO GROSSO, BRASILRosilainy Surubi Fernandes 0Sandra Mara Alves da Silva Neves 1Ronaldo José Neves2 Universidade do Estado de Mato Grosso Universidade do Estado de Mato Grosso Universidade do Estado de Mato GrossoEste artigo tem o objetivo de analisar o risco de transmissão da dengue, por meio do modelo tempo-espacial, nos municípios do Pantanal Mato-Grossense. Foram considerados os casos de dengue confirmados e autóctones registrados no período de 2009 a 2011 no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) da Vigilância epidemiológica de Cuiabá/MT e na Secretaria Regional de Saúde de Cáceres/MT. Estas três medidas de risco tempo-espacial foram utilizadas: frequência, duração e intensidade, operacionalizadas no software ArcGis 9.2 , da Esri . O índice de Moran Global e o índice de Moran Local foram usados para avaliar a autocorrelação espacial dos três índices. No período estudado, os municípios de Cáceres, Poconé, Santo Antônio do Leverger e de Nossa Senhora do Livramento apresentaram os maiores índices de frequência, duração e intensidade; contudo, Cáceres foi o que apresentou maiores riscos da endemia. O índice de Moran Global apresentou baixa correlação e o índice de Moran Local apresentou aglomerados em alguns municípios, de acordo com o índice utilizado. Estes índices podem ser úteis nas tomadas de decisão das autoridades e da saúde pública. http://www.revistas.ufg.br/index.php/bgg/article/view/29317/16676geotecnologiasgeossaúdeepidemiologiabioma Pantanal
collection DOAJ
language English
format Article
sources DOAJ
author Rosilainy Surubi Fernandes
Sandra Mara Alves da Silva Neves
Ronaldo José Neves
spellingShingle Rosilainy Surubi Fernandes
Sandra Mara Alves da Silva Neves
Ronaldo José Neves
RISCO DA DENGUE NOS MUNICÍPIOS PANTANEIROS DE MATO GROSSO, BRASIL
Boletim Goiano de Geografia
geotecnologias
geossaúde
epidemiologia
bioma Pantanal
author_facet Rosilainy Surubi Fernandes
Sandra Mara Alves da Silva Neves
Ronaldo José Neves
author_sort Rosilainy Surubi Fernandes
title RISCO DA DENGUE NOS MUNICÍPIOS PANTANEIROS DE MATO GROSSO, BRASIL
title_short RISCO DA DENGUE NOS MUNICÍPIOS PANTANEIROS DE MATO GROSSO, BRASIL
title_full RISCO DA DENGUE NOS MUNICÍPIOS PANTANEIROS DE MATO GROSSO, BRASIL
title_fullStr RISCO DA DENGUE NOS MUNICÍPIOS PANTANEIROS DE MATO GROSSO, BRASIL
title_full_unstemmed RISCO DA DENGUE NOS MUNICÍPIOS PANTANEIROS DE MATO GROSSO, BRASIL
title_sort risco da dengue nos municípios pantaneiros de mato grosso, brasil
publisher Universidade Federal de Goiás
series Boletim Goiano de Geografia
issn 0101-708X
publishDate 2014-01-01
description Este artigo tem o objetivo de analisar o risco de transmissão da dengue, por meio do modelo tempo-espacial, nos municípios do Pantanal Mato-Grossense. Foram considerados os casos de dengue confirmados e autóctones registrados no período de 2009 a 2011 no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) da Vigilância epidemiológica de Cuiabá/MT e na Secretaria Regional de Saúde de Cáceres/MT. Estas três medidas de risco tempo-espacial foram utilizadas: frequência, duração e intensidade, operacionalizadas no software ArcGis 9.2 , da Esri . O índice de Moran Global e o índice de Moran Local foram usados para avaliar a autocorrelação espacial dos três índices. No período estudado, os municípios de Cáceres, Poconé, Santo Antônio do Leverger e de Nossa Senhora do Livramento apresentaram os maiores índices de frequência, duração e intensidade; contudo, Cáceres foi o que apresentou maiores riscos da endemia. O índice de Moran Global apresentou baixa correlação e o índice de Moran Local apresentou aglomerados em alguns municípios, de acordo com o índice utilizado. Estes índices podem ser úteis nas tomadas de decisão das autoridades e da saúde pública.
topic geotecnologias
geossaúde
epidemiologia
bioma Pantanal
url http://www.revistas.ufg.br/index.php/bgg/article/view/29317/16676
work_keys_str_mv AT rosilainysurubifernandes riscodadenguenosmunicipiospantaneirosdematogrossobrasil
AT sandramaraalvesdasilvaneves riscodadenguenosmunicipiospantaneirosdematogrossobrasil
AT ronaldojoseneves riscodadenguenosmunicipiospantaneirosdematogrossobrasil
_version_ 1725594845697802240