Summary: | O presente artigo faz uma reflexão sobre a obra Hibisco Roxo, como a narrativa nigeriana estabelece, para pessoas desta era globalizada, os discursos contra o imperialismo britânico, como a tentativa de buscar caminhos que cause impactos e relate de que forma o discurso e a subjetividade invasiva do outro, embutida no sujeito de discurso, pode interferir na construção e afirmação da identidade cultural nigeriana, em especial a identidade do povo “Igbo” na obra Hibisco Roxo da escritora Chimamanda Ngozi Adichie. Para tanto, adotamos a concepção de identidade cultural definida por Hall (2011) e assumimos nas análises caminhos sugeridos pela a Análise do Discurso, principalmente, as orientações teóricas e metodológicas propostas por Foucault (1998), Orlandi (1999) e Maingueneau (2004). Nas análises chegamos à conclusão de que no contexto de multiculturalismo decorrente do mundo globalizado, é importante socializar informações sobre como se estabelece a diversidades na identidade cultural, no caso, do povo Igbo da Nigéria.
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