CURRÍCULOS, COTIDIANO(S) E INTERSECCIONALIDADE
Somos sujeitos marcados/marcadas ao nascer. Raça, gênero e classe social são as primeiras inscrições em nossos corpos históricos dispostos no mundo. A escola deixa suas marcas nos corpos e nos currículos cotidianos que lá são presente, e suas marcas nem sempre são possíveis de apagar. Como ressigni...
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Universidade Federal da Paraíba
2020-04-01
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doaj-b4a64b47886b4620a0f9fafb3191e6932020-11-25T03:49:29ZspaUniversidade Federal da ParaíbaRevista Espaço do Currículo1983-15792020-04-0113110.22478/ufpb.1983-1579.2020v13n1.50701CURRÍCULOS, COTIDIANO(S) E INTERSECCIONALIDADEWenderson Silva Oliveira0Isabel Maria Sabino de Farias1Universidade Estadual do CearáUniversidade Estadual do Ceará Somos sujeitos marcados/marcadas ao nascer. Raça, gênero e classe social são as primeiras inscrições em nossos corpos históricos dispostos no mundo. A escola deixa suas marcas nos corpos e nos currículos cotidianos que lá são presente, e suas marcas nem sempre são possíveis de apagar. Como ressignificar? Neste trabalho propomos a discussão sobre currículos escolares tecidos na cotidianidade partindo da ferramenta analítica interseccionalidade. Cunhada por feministas negras, a interseccionalidade visa compreender relações estabelecidas entre raça, gênero e classe no que tange pensar as opressões contra grupos minoritários. Entendemos que os currículos tecidos nos cotidianos, compostos por muitas mãos, são fontes de resistência às opressões, porque apresentam lugares de fala e micropolíticas de existência. Por isso, propomos, a partir da ferramenta interseccionalidade, entender as práticas curriculares cotidianas como currículos-(r)existência, na tentativa de romper com a colonialidade e fazer uma vida escolar mais justa e comprometida com a emancipação social. https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec/article/view/50701CurrículosInterseccionalidadeCotidiano escolar |
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Somos sujeitos marcados/marcadas ao nascer. Raça, gênero e classe social são as primeiras inscrições em nossos corpos históricos dispostos no mundo. A escola deixa suas marcas nos corpos e nos currículos cotidianos que lá são presente, e suas marcas nem sempre são possíveis de apagar. Como ressignificar? Neste trabalho propomos a discussão sobre currículos escolares tecidos na cotidianidade partindo da ferramenta analítica interseccionalidade. Cunhada por feministas negras, a interseccionalidade visa compreender relações estabelecidas entre raça, gênero e classe no que tange pensar as opressões contra grupos minoritários. Entendemos que os currículos tecidos nos cotidianos, compostos por muitas mãos, são fontes de resistência às opressões, porque apresentam lugares de fala e micropolíticas de existência. Por isso, propomos, a partir da ferramenta interseccionalidade, entender as práticas curriculares cotidianas como currículos-(r)existência, na tentativa de romper com a colonialidade e fazer uma vida escolar mais justa e comprometida com a emancipação social.
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