Cadeia do Biogás no Oeste do Paraná: À luz da nova economia institucional
Este trabalho tem por objetivo caracterizar a cadeia do Biogás, provindo da atividade suína, no Oeste do estado do Paraná, à luz da Nova Economia Institucional - NEI. Utilizou-se de uma metodologia exploratória com base na literatura. O referencial teórico foi centralizado na Nova Economia Instituci...
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Universidade Federal de Mato Grosso
2015-08-01
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Series: | Revista de Estudos Sociais |
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doaj-b57ae942c8ff479c83b8ffc1d6f012c12020-11-24T22:36:38ZporUniversidade Federal de Mato GrossoRevista de Estudos Sociais1519-504X2358-70242015-08-011735638210.19093/res.v17i35.23441817Cadeia do Biogás no Oeste do Paraná: À luz da nova economia institucionalUdo Strassburg0Nilton Marques de Oliveira1Weimar Freire da Rocha JR2Professor do curso de Ciências Contábeis da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTEProfessor do Curso de Ciências Econômicas da UFT – Palmas - TOProfessor no mestrado e doutorado em Desenvolvimento Regional e Agronegócio na Unioeste/Toledo– PREste trabalho tem por objetivo caracterizar a cadeia do Biogás, provindo da atividade suína, no Oeste do estado do Paraná, à luz da Nova Economia Institucional - NEI. Utilizou-se de uma metodologia exploratória com base na literatura. O referencial teórico foi centralizado na Nova Economia Institucional – NEI, em suas três abordagens: o ambiente institucional, organizacional e o tecnológico. Os resultados apontaram que, em relação ao ambiente institucional, expecificamente ao biogás, praticamente não possui regulamentação. No que diz respeito as organizações, estas estão isoladas, com ações também isoladas, sendo necessário o destaque para o Centro de Estudos do Biogás, da Itaipú, que está investindo em pesquisas e estendendo os conhecimentos adquiridos aos produtores de suínos do Oeste paranaense. O ambiente tecnológico está estruturado no sentido de oferecer recursos para a produção de biogás, faltando definições claras e adequadas para o excedente de produção. Sendo assim o que está sendo necessário para a expansão da produção do biogás no Oeste do Paraná são estímulos do governo no sentido de regulamentar adequadamente a atividade e oferecer incentivos para a produção de energia renovável, tão necessária para o mundo atual.http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/res/article/view/2344Nova Economia Institucional, Biogás, Atividade suína |
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Udo Strassburg Nilton Marques de Oliveira Weimar Freire da Rocha JR |
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Este trabalho tem por objetivo caracterizar a cadeia do Biogás, provindo da atividade suína, no Oeste do estado do Paraná, à luz da Nova Economia Institucional - NEI. Utilizou-se de uma metodologia exploratória com base na literatura. O referencial teórico foi centralizado na Nova Economia Institucional – NEI, em suas três abordagens: o ambiente institucional, organizacional e o tecnológico. Os resultados apontaram que, em relação ao ambiente institucional, expecificamente ao biogás, praticamente não possui regulamentação. No que diz respeito as organizações, estas estão isoladas, com ações também isoladas, sendo necessário o destaque para o Centro de Estudos do Biogás, da Itaipú, que está investindo em pesquisas e estendendo os conhecimentos adquiridos aos produtores de suínos do Oeste paranaense. O ambiente tecnológico está estruturado no sentido de oferecer recursos para a produção de biogás, faltando definições claras e adequadas para o excedente de produção. Sendo assim o que está sendo necessário para a expansão da produção do biogás no Oeste do Paraná são estímulos do governo no sentido de regulamentar adequadamente a atividade e oferecer incentivos para a produção de energia renovável, tão necessária para o mundo atual. |
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