RISCOS DE INGESTÃO DE FLÚOR: ESTUDO DE CASO PARA ÁGUA MINERAL DO INTERIOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
O consumo de flúor presente em águas superficiais e subterrâneas é uma prática comum em diversos países. Além de abordar a temática controversa quanto ao consumo do flúor, este artigo apresenta um estudo de caso de avaliação de risco à saúde humana pelo consumo de águas fluoretadas, provenientes do...
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
2017-12-01
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Series: | Revista Brasileira de Ciências Ambientais |
Subjects: | |
Online Access: | http://rbciamb.com.br/index.php/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/82 |
Summary: | O consumo de flúor presente em águas superficiais e subterrâneas é uma
prática comum em diversos países. Além de abordar a temática controversa
quanto ao consumo do flúor, este artigo apresenta um estudo de caso de
avaliação de risco à saúde humana pelo consumo de águas fluoretadas,
provenientes do Parque de Águas Minerais, localizado na região Centro-Sul
do Estado do Rio de Janeiro. As concentrações de flúor foram medidas entre
outubro de 2014 e agosto de 2015 em três poços de água mineral e em
seus respectivos fontanários, sendo as fontes denominadas popularmente
de Fonte Alcalina Terrosa Cálcica, Alcalina Terrosa Ferruginosa e Alcalina
Terrosa Magnesiana. Foi avaliada a possibilidade de haver riscos para o
desenvolvimento de fluoroses e aumento de fraturas ósseas nas populações
consumidoras. Esta pesquisa modelou a ingestão diária dessas águas
com flúor por receptores residenciais dos tipos: bebês, infantes, crianças,
adolescentes e adultos. Foi constatado que os grupos de bebês e infantes
podem estar mais sujeitos a riscos crônicos para o desenvolvimento de
fluorose dentária na fonte de água mineral Alcalina Terrosa Magnesiana.
Recomenda-se que a água mineral dessa fonte não seja consumida pelos
grupos de crianças. |
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ISSN: | 1808-4524 2176-9478 |