Sobrevivências, clandestinidades, lampejos: o trabalho vivo da criação literária
O artigo tem como objetivo refletir sobre algumas relações entre criação literária, trabalho vivo e processos de subjetivação. O trabalho vivo é caracterizado como processo de criação que implica o poder de sentir, pensar e inventar. A criação literária é analisada como referência crítica às institu...
Main Author: | |
---|---|
Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal Fluminense
2014-01-01
|
Series: | Fractal: Revista de Psicologia |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-02922014000500715&lng=en&tlng=en |
Summary: | O artigo tem como objetivo refletir sobre algumas relações entre criação literária, trabalho vivo e processos de subjetivação. O trabalho vivo é caracterizado como processo de criação que implica o poder de sentir, pensar e inventar. A criação literária é analisada como referência crítica às instituições das formas alienadas de viver. São propostos os conceitos de trabalho morto, subjetivação alienada, ética viva e poética da subjetivação. Com base nestas proposições, busca-se analisar a poética da subjetivação como ação que produz e é produzida pelo trabalho vivo, e também suas ressonâncias ético-políticas nos processos de construção das formas politicamente qualificadas de viver. |
---|---|
ISSN: | 1984-0292 |