FUNCIONALIDADE APÓS FRATURA DO COLO DO FÊMUR

<span style="font-family: GatineauPlain; font-size: xx-small;"><span style="font-family: GatineauPlain; font-size: xx-small;"><p align="left">As fraturas do colo do fêmur são comuns no idoso, condicionando-lhe a qualidade de vida, aumentando</p>&...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Cristina Lavareda Baixinho
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal da Bahia 2013-03-01
Series:Revista Baiana de Enfermagem
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/5480
Description
Summary:<span style="font-family: GatineauPlain; font-size: xx-small;"><span style="font-family: GatineauPlain; font-size: xx-small;"><p align="left">As fraturas do colo do fêmur são comuns no idoso, condicionando-lhe a qualidade de vida, aumentando</p><p align="left">a morbilidade, mortalidade e os custos com a saúde. Foram objetivos deste estudo caracterizar a evolução da</p><p align="left">funcionalidade do idoso após fratura do colo do fêmur e identificar as variáveis que condicionam a evolução dessa.</p><p align="left">Por meio de revisão sistemática de literatura, realizada no segundo semestre de 2010, identificaram-se cinco estudos</p><p align="left">que permitem responder às questões centrais deste estudo: Como evolui a funcionalidade do idoso após fratura do</p><p align="left">colo do fêmur? Que variáveis condicionam a evolução da funcionalidade? Da análise dos estudos concluiu-se que</p><p align="left">uma elevada percentagem dos idosos não é independente no momento da alta, a maioria é dependente e necessita</p><p align="left">de ajuda para a realização de pelo menos uma atividade de vida diária. Há uma deterioração da funcionalidade</p><p align="left">ao longo do primeiro ano pós-fratura, não sendo possível recuperar a autonomia para os níveis pré-fratura. As</p><p align="left">alterações decorrentes do processo de envelhecimento, a patologia associada e a imobilidade perioperatória</p><p align="left">contribuem para o declínio da funcionalidade. Concluiu-se que a capacidade de marcha é o melhor preditor para</p><p>a recuperação do autocuidado.</p></span></span>
ISSN:0102-5430
2178-8650