Linguagem e pensamento: um enfoque filosófico sobre o planejamento estratégico chinês
O artigo busca fazer uma leitura daquilo que seria o planejamento estratégico segundo a lógica da ciência da administração chinsa de hoje, que mescla elementos tradicionais com a influência da administração cient&a...
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Universidade do Sul de Santa Catarina
2010-08-01
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Series: | Revista Eletrônica de Estratégia e Negócios |
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doaj-bcb1781a2c6d43c094d20049350a169c2020-11-24T20:57:18ZengUniversidade do Sul de Santa CatarinaRevista Eletrônica de Estratégia e Negócios1984-33722010-08-01114964Linguagem e pensamento: um enfoque filosófico sobre o planejamento estratégico chinêsMaurício Fernandes PereiraRicardo RealeMarinho Isnard Ribeiro de AlmeidaO artigo busca fazer uma leitura daquilo que seria o planejamento estratégico segundo a lógica da ciência da administração chinsa de hoje, que mescla elementos tradicionais com a influência da administração científica. Assim, o artigo trata da linguagem ideogramática enquanto elemento influenciador na formação do pensamento e consequentemente do modeo de planejamento estratégico vigente. A linguagem de ideogramas não está baseada em fonemas, mas em imagens. Com isso, uma lógica diferente da ocidental é estabelecida, quando consideramos que linguagem e pensamento andam juntos. De fato, a linguagem ideogramática lida com contradições com que a lógica aristotélica não é capaz de lidar. O pensamento estratégico chinês é, nesse sentido, diferente do pensamento ocidental. O problema de pesquisa está embasado, também, na percepção de que as necessidades surgidas da análise ambiental, na disciplina Ecologia de Empresas, vão ao encontro das soluções propostas pelo pensamento chinês. Em última análise, este artigo é uma tentativa de mostrar que o pensamento tradicional chinês é uma resposta a uma pergunta contemporânea do ocidnte. Principalmente se considerarmos que a visão não reducionista da filosofia oriental completa o ponto de vista complexo da ecoloia que não procura excluir variáveis de seus objetos de estudo, mas incluí‐los. Finalmente, sugere‐se que as cadeias produtivas humanas podem se beneficiar de modelos adaptativos biológicos de especialização do trabalho e suasinter‐relações intrínsecas. <br />https://www.portaldeperiodicos.unisul.br/ojs/index.php/EeN/article/view/31Planejamento estratégicoPensamento chinêsFormulação estratégica |
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Maurício Fernandes Pereira Ricardo Reale Marinho Isnard Ribeiro de Almeida |
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O artigo busca fazer uma leitura daquilo que seria o planejamento estratégico segundo a lógica da ciência da administração chinsa de hoje, que mescla elementos tradicionais com a influência da administração científica. Assim, o artigo trata da linguagem ideogramática enquanto elemento influenciador na formação do pensamento e consequentemente do modeo de planejamento estratégico vigente. A linguagem de ideogramas não está baseada em fonemas, mas em imagens. Com isso, uma lógica diferente da ocidental é estabelecida, quando consideramos que linguagem e pensamento andam juntos. De fato, a linguagem ideogramática lida com contradições com que a lógica aristotélica não é capaz de lidar. O pensamento estratégico chinês é, nesse sentido, diferente do pensamento ocidental. O problema de pesquisa está embasado, também, na percepção de que as necessidades surgidas da análise ambiental, na disciplina Ecologia de Empresas, vão ao encontro das soluções propostas pelo pensamento chinês. Em última análise, este artigo é uma tentativa de mostrar que o pensamento tradicional chinês é uma resposta a uma pergunta contemporânea do ocidnte. Principalmente se considerarmos que a visão não reducionista da filosofia oriental completa o ponto de vista complexo da ecoloia que não procura excluir variáveis de seus objetos de estudo, mas incluí‐los. Finalmente, sugere‐se que as cadeias produtivas humanas podem se beneficiar de modelos adaptativos biológicos de especialização do trabalho e suasinter‐relações intrínsecas. <br /> |
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