Avaliação de doença residual mínima pós-transplante de medula óssea

A detecção precoce de recaída pós-transplante de medula óssea é essencial para o sucesso das intervenções terapêuticas, como a infusão de linfócitos do doador. Na primeira parte desta revisão, são discutidos os principais métodos de detecção de doença residual mínima em pacientes transplantados par...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Belinda P. Simões
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade de São Paulo 2000-12-01
Series:Medicina
Subjects:
Online Access:http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/7719
Description
Summary:A detecção precoce de recaída pós-transplante de medula óssea é essencial para o sucesso das intervenções terapêuticas, como a infusão de linfócitos do doador. Na primeira parte desta revisão, são discutidos os principais métodos de detecção de doença residual mínima em pacientes transplantados para neoplasias hematológicas: citogenética convencional, hibridização “in situ” e reação em cadeia da polimerase (PCR). Na segunda parte, é discutida a aplicação desses métodos em pacientes transplantados para leucemia mielóide crônica ou leucemia aguda. Finalmente, avalia-se a análise de quimerismo pós-transplante, como método de detecção de doença residual mínima.
ISSN:0076-6046
2176-7262