Emergência de plântulas de espécies silvestres de amendoim
O objetivo deste trabalho foi avaliar, após dois períodos de armazenamento, o poder germinativo de sementes de espécies silvestres de amendoim, sob a influência do tratamento com etileno e do descascamento manual dos frutos. O ensaio foi realizado em laboratório do Pólo Apta Centro Norte, em Pindora...
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Universidade Federal de Santa Catarina
2011-09-01
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doaj-bec1510da8b54f0f83a752a022068ea62020-11-25T02:49:58ZengUniversidade Federal de Santa CatarinaBiotemas0103-16432175-79252011-09-01244313810.5007/2175-7925.2011v24n4p3115673Emergência de plântulas de espécies silvestres de amendoimWillians Cesar Carrega0Marcos Doniseti Michelotto1Everton Luis Finoto2Alessandra Pereira Fávero3Ignácio José Godoy4Apta, Pólo Centro NorteApta, Pólo Centro NorteApta, Pólo Centro NorteEmbrapa Pecuária Sudeste e atua no pré-melhoramento de amendoim.IACO objetivo deste trabalho foi avaliar, após dois períodos de armazenamento, o poder germinativo de sementes de espécies silvestres de amendoim, sob a influência do tratamento com etileno e do descascamento manual dos frutos. O ensaio foi realizado em laboratório do Pólo Apta Centro Norte, em Pindorama, SP. Amostras de sementes de acessos das espécies Arachis stenosperma, A. kuhlmannii, A. monticola, A. gregoryi e A. williamsii foram utilizadas no ensaio. As sementes foram descascadas ou não (retirada do pericarpo), e submetidas ou não ao etileno para quebra da dormência depois de submetidos ao armazenamento em condições ambientais por 130 e 500 dias após a colheita (DAC). Todos os acessos apresentaram maior germinação quando submetidos ao tratamento com etileno, indicando a existência de dormência nas sementes, principalmente no período de 130 dias de armazenamento em condições naturais. As sementes de A. monticola apresentaram significativa dormência mesmo após 500 dias de armazenamento em condições naturais. As sementes silvestres responderam de forma diferente quanto à capacidade de germinação após a retirada do pericarpo, mas aos 130 dias, apresentam, no geral, maior teor germinativo sem o pericarpo; entretanto, com o longo tempo de armazenamento, tornam-se aparentemente sensíveis ao descascamento, germinando melhor com o pericarpo.https://periodicos.ufsc.br/index.php/biotemas/article/view/17996Arachis sppSementesGerminaçãoEtilenoArmazenamentoDescascamento |
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O objetivo deste trabalho foi avaliar, após dois períodos de armazenamento, o poder germinativo de sementes de espécies silvestres de amendoim, sob a influência do tratamento com etileno e do descascamento manual dos frutos. O ensaio foi realizado em laboratório do Pólo Apta Centro Norte, em Pindorama, SP. Amostras de sementes de acessos das espécies Arachis stenosperma, A. kuhlmannii, A. monticola, A. gregoryi e A. williamsii foram utilizadas no ensaio. As sementes foram descascadas ou não (retirada do pericarpo), e submetidas ou não ao etileno para quebra da dormência depois de submetidos ao armazenamento em condições ambientais por 130 e 500 dias após a colheita (DAC). Todos os acessos apresentaram maior germinação quando submetidos ao tratamento com etileno, indicando a existência de dormência nas sementes, principalmente no período de 130 dias de armazenamento em condições naturais. As sementes de A. monticola apresentaram significativa dormência mesmo após 500 dias de armazenamento em condições naturais. As sementes silvestres responderam de forma diferente quanto à capacidade de germinação após a retirada do pericarpo, mas aos 130 dias, apresentam, no geral, maior teor germinativo sem o pericarpo; entretanto, com o longo tempo de armazenamento, tornam-se aparentemente sensíveis ao descascamento, germinando melhor com o pericarpo. |
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