Avaliação da parasitemia em mulheres portadoras de infecção pelo Trypanosoma cruz1 durante e após a gestação
Avaliou-se o perfil parasitêmico de 119 chagásicas crônicas, através de 828 xenodiagnósticos, realizados durante (465 xenos) e após a gravidez (363 xenos) visando rastrear umapossível variação da parasitemia nesses períodos. Afreqüência de xenos positivos foi maior durante a gestação. Por outro ládo...
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Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)
1992-06-01
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doaj-c117659312164b40b5148ded70a18e1b2020-11-24T20:47:30ZengSociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT)Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical1678-98491992-06-0125210911310.1590/S0037-86821992000200004S0037-86821992000200004Avaliação da parasitemia em mulheres portadoras de infecção pelo Trypanosoma cruz1 durante e após a gestaçãoCarlos A.S. MenezesAchiléa L. BittemcourtEduardo Motaítalo SherlockJanete FerreiraAvaliou-se o perfil parasitêmico de 119 chagásicas crônicas, através de 828 xenodiagnósticos, realizados durante (465 xenos) e após a gravidez (363 xenos) visando rastrear umapossível variação da parasitemia nesses períodos. Afreqüência de xenos positivos foi maior durante a gestação. Por outro ládo, a freqüência de triatomíneos infectados foi, também, maior durante a gravidez, indicando níveis parasitêmicos mais elevados neste período. Apenas 17% das mães estudadas tiveram dois ou mais xenos positivos durante a gravidez. Nestas mulheres, a diferença entre a freqüência de xenos positivos durante e após a gravidez foi elevada, sugerindo ter havido exacerbação da infecção chagásica, pelo menos em algumas delas.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821992000200004&lng=en&tlng=enXenodiagnósticoParasitemia na gestaçãoDoença de Chagas na gravidezDoenças infecciosas e gravidez |
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Carlos A.S. Menezes Achiléa L. Bittemcourt Eduardo Mota ítalo Sherlock Janete Ferreira Avaliação da parasitemia em mulheres portadoras de infecção pelo Trypanosoma cruz1 durante e após a gestação Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Xenodiagnóstico Parasitemia na gestação Doença de Chagas na gravidez Doenças infecciosas e gravidez |
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Avaliou-se o perfil parasitêmico de 119 chagásicas crônicas, através de 828 xenodiagnósticos, realizados durante (465 xenos) e após a gravidez (363 xenos) visando rastrear umapossível variação da parasitemia nesses períodos. Afreqüência de xenos positivos foi maior durante a gestação. Por outro ládo, a freqüência de triatomíneos infectados foi, também, maior durante a gravidez, indicando níveis parasitêmicos mais elevados neste período. Apenas 17% das mães estudadas tiveram dois ou mais xenos positivos durante a gravidez. Nestas mulheres, a diferença entre a freqüência de xenos positivos durante e após a gravidez foi elevada, sugerindo ter havido exacerbação da infecção chagásica, pelo menos em algumas delas. |
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