O ENGENHEIRO CARTÓGRAFO NO MERCADO DE TRABALHO
Antiga necessidade das sociedades humanas, a Cartografia tem recente história de educação formal no Brasil. Os aspectos profissionais são pouco estudados e em conseqüência os estudantes e os engenheiros cartógrafos têm poucas informações objetivas acerca do mercado de trabalho. O presente trabalho...
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Universidade Federal de Uberlândia
2009-11-01
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Series: | Revista Brasileira de Cartografia |
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doaj-c32085eeda0d48e4b374ff6cad832af12020-11-25T02:32:27ZengUniversidade Federal de UberlândiaRevista Brasileira de Cartografia0560-46131808-09362009-11-01541O ENGENHEIRO CARTÓGRAFO NO MERCADO DE TRABALHOJoão Fernando Custódio da Silva0Camila Bassetto1UNESP UNESP Antiga necessidade das sociedades humanas, a Cartografia tem recente história de educação formal no Brasil. Os aspectos profissionais são pouco estudados e em conseqüência os estudantes e os engenheiros cartógrafos têm poucas informações objetivas acerca do mercado de trabalho. O presente trabalho é mais uma tentativa de desvelar o mercado de trabalho para a comunidade cartográfica brasileira. O levantamento recente, levado a efeito em 2001 e apurado em 2002 diante de uma amostra de 109 profissionais, confirma que o setor público ainda é o maior empregador, mas informa que o setor privado aumenta sua participação como empregador. O resultado da pesquisa permite calcular o salário médio mensal em R$3.563,33; que a idade média dos participantes da amostra é de 36,1 anos; que a área de vendas e consultoria cresce a cada levantamento; e muitas outras confirmações, como a concentração das atividades no Sudeste. Revela também que mapeamento fundamental, meio-ambiente e planejamento são os três campos de atuação mais comuns das organizações empregadoras e que coordenação, produção cartográfica e planejamento são as tarefas rotineiras mais comuns dos engenheiros cartógrafos.http://www.seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/43934 |
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João Fernando Custódio da Silva Camila Bassetto |
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Antiga necessidade das sociedades humanas, a Cartografia tem recente história de educação formal no Brasil. Os aspectos profissionais são pouco estudados e em conseqüência os estudantes e os engenheiros cartógrafos têm poucas informações objetivas acerca do mercado de trabalho. O presente trabalho é mais uma tentativa de desvelar o mercado de trabalho para a comunidade cartográfica brasileira. O levantamento recente, levado a efeito em 2001 e apurado em 2002 diante de uma amostra de 109 profissionais, confirma que o setor público ainda é o maior empregador, mas informa que o setor privado aumenta sua participação como empregador. O resultado da pesquisa permite calcular o salário médio mensal em R$3.563,33; que a idade média dos participantes da amostra é de 36,1 anos; que a área de vendas e consultoria cresce a cada levantamento; e muitas outras confirmações, como a concentração das atividades no Sudeste. Revela também que mapeamento fundamental, meio-ambiente e planejamento são os três campos de atuação mais comuns das organizações empregadoras e que coordenação, produção cartográfica e planejamento são as tarefas rotineiras mais comuns dos engenheiros cartógrafos. |
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