Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, Brasil

O presente estudo teve por objetivos caracterizar os tipos de frutos e as síndromes de dispersão de Angiospermas no Monumento Natural Grota do Angico, localizado nos municípios de Canindé de São Francisco e Poço Redondo, SE, Brasil. A caracterização dos frutos e das síndromes foi baseada na análise...

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Bibliographic Details
Main Authors: Ana Cecília da Cruz Silva, Ana Paula do Nascimento Prata, Anabel Aparecida de Mello, Ana Cláudia Alencar da Silva Santos
Format: Article
Language:English
Published: Instituto de Botânica
Series:Hoehnea
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062013000400003&lng=en&tlng=en
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spelling doaj-c44617ea55e546c0a858d5334d7a34002020-11-24T21:49:09ZengInstituto de BotânicaHoehnea2236-890640460160910.1590/S2236-89062013000400003S2236-89062013000400003Síndromes de dispersão de Angiospermas em uma Unidade de Conservação na Caatinga, SE, BrasilAna Cecília da Cruz Silva0Ana Paula do Nascimento Prata1Anabel Aparecida de Mello2Ana Cláudia Alencar da Silva Santos3Universidade Federal de SergipeUniversidade Federal de SergipeUniversidade Federal de SergipeUniversidade Federal de SergipeO presente estudo teve por objetivos caracterizar os tipos de frutos e as síndromes de dispersão de Angiospermas no Monumento Natural Grota do Angico, localizado nos municípios de Canindé de São Francisco e Poço Redondo, SE, Brasil. A caracterização dos frutos e das síndromes foi baseada na análise do material coletado em uma área de 251 ha. Foram amostradas 67 espécies e 24 famílias, das quais Fabaceae, Euphorbiaceae, Bromeliaceae e Cactaceae, foram as mais representativas. Houve o predomínio de frutos secos (68,7%) e dez tipos de frutos foram encontrados, sendo os mais comuns os do tipo legume, cápsula e baga. Vetores abióticos predominaram na área de estudo (61,2%). A principal síndrome de dispersão foi a autocoria (43,3%), seguida pela zoocoria (38,8%) e anemocoria (17,9%). A autocoria também prevaleceu nos estrato herbáceo-subarbustivo (52,2%) e arbustivo-arbóreo (45,7%), entretanto apresentou pequena diferença percentual em relação à zoocoria.http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-89062013000400003&lng=en&tlng=enanemochoryautochoryfruitszoochory
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