Quando um verbo é antónimo de si mesmo: cognição e estrutura lexical de 'levantar'
Neste texto procurar-se-á analisar a estrutura semântica do verbo levantar dentro do grupo dos verbos de movimento vertical. Demonstrar-se-á a diferença entre as estruturas prototípicas ou nucleares de levantar e erguer e as implicações que tais diferenças acarretam nos processos de metaforização qu...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
2011-06-01
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Series: | Matraga |
Subjects: | |
Online Access: | http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/matraga/article/view/26078 |
Summary: | Neste texto procurar-se-á analisar a estrutura semântica do verbo levantar dentro do grupo dos verbos de movimento vertical. Demonstrar-se-á a diferença entre as estruturas prototípicas ou nucleares de levantar e erguer e as implicações que tais diferenças acarretam nos processos de metaforização que produziram as principais aceções ao verbo. Evidenciar-se-ão, igualmente, as vantagens de uma abordagem cognitiva na análise lexical e por fim, baseando-se na metodologia teórica e na análise apresentadas, propor-se-á um esquema descritivo para uma entrada lexicográfica de levantar. |
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ISSN: | 1414-7165 2446-6905 |