Programas Trainee e Expatriação como Processos que Evidenciam a Importância Estratégica da Gestão de Recursos Humanos

Esse estudo objetiva analisar os programas trainee e o processo de expatriação para mostrar a relevância estratégica da Gestão de Recursos Humanos, uma vez que esta área é fundamental na consecução dos objetivos empresariais e, para que efetivamente contribua para o negócio, é necessária postura par...

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Bibliographic Details
Main Authors: Shalimar Gallon, Betina Magalhães Bitencourt
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Federal da Paraíba 2016-09-01
Series:Teoria e Prática em Administração
Online Access:https://periodicos.ufpb.br/index.php/tpa/article/view/24194
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spelling doaj-c7582a523acc47b890d82718c6e872582020-11-25T03:51:33ZengUniversidade Federal da ParaíbaTeoria e Prática em Administração2238-104X2016-09-015210.21714/2238-104X2015v5i2-24194Programas Trainee e Expatriação como Processos que Evidenciam a Importância Estratégica da Gestão de Recursos HumanosShalimar Gallon0Betina Magalhães Bitencourt1Universidade Federal do Rio Grande do SulUniversidade Federal do Rio Grande do SulEsse estudo objetiva analisar os programas trainee e o processo de expatriação para mostrar a relevância estratégica da Gestão de Recursos Humanos, uma vez que esta área é fundamental na consecução dos objetivos empresariais e, para que efetivamente contribua para o negócio, é necessária postura participante na definição destes e que suas políticas e práticas sejam condizentes às demandas estratégicas globais das organizações. A fim de entender estes processos, exemplifica-se esta proposta por meio de dois estudos de caso: o primeiro pesquisou jovens trainees e ex-trainees e o segundo teve como foco os trabalhadores expatriados e repatriados. Como principais resultados, identificam-se diversas similaridades entre o processo de expatriação e os programas trainee: ambos são uma maneira de desenvolvimento pessoal nutrida por uma ascensão profissional; eventualmente as expectativas são frustradas; há grandes investimentos por parte das empresas no desenvolvimento desses processos; existe uma glamourização em torno de ambos os processos, seja pela conquista de um cargo de gestor, seja pela missão internacional e pelas possibilidades de aprendizado. Concluiu-se que, nestes casos, a Gestão de Recursos Humanos (GRH) não se mostra estratégica em relação a esses processos, uma vez que eles não estão ligados à estratégia global das organizações em estudo, seja por uma omissão da GRH, ou pelo pequeno amadurecimento frente a tais processos.https://periodicos.ufpb.br/index.php/tpa/article/view/24194
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