What not to do in medical statistics O que não fazer em estatística médica

There have been major efforts to improve the application of statistical methods in medical research, although some errors and misconceptions persist. In this paper I will review some of the topics which most often cause problems: a) comparison of two methods of clinical measurement; b) comparison of...

Full description

Bibliographic Details
Main Author: Neal Alexander
Format: Article
Language:English
Published: Instituto Materno Infantil de Pernambuco 2007-09-01
Series:Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-38292007000300012
Description
Summary:There have been major efforts to improve the application of statistical methods in medical research, although some errors and misconceptions persist. In this paper I will review some of the topics which most often cause problems: a) comparison of two methods of clinical measurement; b) comparison of baseline values between arms of a randomized trial; c) absence of evidence as opposed to evidence of absence; and d) regression to the mean. I will also revisit a statistical error in one of my own publications. I review some causes of the continuing misuse of statistics, and make some suggestions for modifying the education of statistical and non-statistical medical researchers in order to alleviate this.<br>Tem havido grandes esforços na aplicação de métodos estatísticos na pesquisa médica, embora algumas concepções equivocadas ainda persistam. No presente artigo faz-se uma revisão de alguns tópicos que frequentemente causam problemas: a) comparação de dois métodos de medidas clínicas; b) comparação de valores de base entre os braços de um ensaio randomizado; c) ausência de evidência em oposição a evidência de ausência; e d) regressão à média. Uma revisita aos erros estatísticos em uma de minhas próprias publicações também é feita. Foi feita a revisão de algumas causas do uso inadequado da estatística, assim como algumas sugestões são dadas para modificar a formação de pesquisadores médicos estatísticos e não estatísticos.
ISSN:1519-3829
1806-9304