Variabilidade da precipitação no Brasil Meridional

Foram estudadas as flutuações na escala anual e sazonal das precipitações no Brasil Meridional (São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), utilizando-se dados do Departamento Nacional de Água e Energia Elétrica (DNAEE) e do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), no período de...

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Main Authors: Jonas Teixeira Nery, Maria de Lourdes Orsini Fernandes Martins, João Lima Neto Sant'Ana
Format: Article
Language:English
Published: Universidade Estadual de Maringá 2002-04-01
Series:Acta Scientiarum: Technology
Subjects:
Online Access:http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciTechnol/article/view/2501
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spelling doaj-cdf19b926e5849db94a7c12a3186623e2020-11-24T23:53:30ZengUniversidade Estadual de MaringáActa Scientiarum: Technology1806-25631807-86642002-04-012401687169510.4025/actascitechnol.v24i0.25011580Variabilidade da precipitação no Brasil MeridionalJonas Teixeira Nery0Maria de Lourdes Orsini Fernandes Martins1João Lima Neto Sant'Ana2UEMUEMUEMForam estudadas as flutuações na escala anual e sazonal das precipitações no Brasil Meridional (São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), utilizando-se dados do Departamento Nacional de Água e Energia Elétrica (DNAEE) e do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), no período de 1960-91. Na escala sazonal buscou-se tipificar a precipitação em cada Estado e entender a sua variabilidade no período chuvoso e no período seco, utilizando diferentes ferramentas estatísticas (média, desvio padrão e análise harmônica). Filtraram-se os processos determinísticos conhecidos (ciclo anual, semi-anual, por exemplo), usando análise harmônica para se obter novas séries nas quais os outros processos não conhecidos estivessem presentes. A precipitação na região estudada apresentou característica marcada de máximos no período úmido e mínimo no período seco, em São Paulo, no Paraná (no litoral e no nordeste) e na parte litorânea de Santa Catarina. Na parte continental do Paraná e de Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, a precipitação é mais homogênea. A variabilidade estudada, logo após a utilização do filtro, mostrou que as séries são dominadas essencialmente por processos aleatórios e que toda a persistência está dada pela onda anual, quando existente.http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciTechnol/article/view/2501precipitaçãoespectrovariabilidadeBrasil Meridional
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issn 1806-2563
1807-8664
publishDate 2002-04-01
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