COMO LIVROS DE IA À 4k SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL TÊM TRATADO O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULA?
Diversos estudos (Nunes e Bryant, 1987, entre outros) têm defendido a calculadora como um recurso didático que pode auxiliar no desenvolvimento do conhecimento matemático, superando uma visão de que a mesma inibe o raciocínio das crianças. O presente estudo objetivou examinar como o livro didático d...
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Fundação Joaquim Nabuco
2008-01-01
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Series: | Cadernos de Estudos Sociais |
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doaj-d111340df92e4e659a1896f2b66ad7162020-11-25T03:55:05ZporFundação Joaquim NabucoCadernos de Estudos Sociais0102-42482595-40912008-01-01241131147COMO LIVROS DE IA À 4k SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL TÊM TRATADO O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULA?Ana Selva, Rute Borba0Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)Diversos estudos (Nunes e Bryant, 1987, entre outros) têm defendido a calculadora como um recurso didático que pode auxiliar no desenvolvimento do conhecimento matemático, superando uma visão de que a mesma inibe o raciocínio das crianças. O presente estudo objetivou examinar como o livro didático das séries iniciais tem abordado o uso da calculadora. Doze coleções, recomendadas pelo PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) 2004, foram analisadas, enfocando como a calculadora é introduzida e a natureza das atividades propostas. As atividades sugeridas envolvem exploração conceitual, verificação de resultados, realização de cálculos e exploração do teclado. A diversidade de atividades, entretanto, não está presente em todos os volumes, nem envolvem uma variedade de campos conceituais. Observa-se, de modo geral, que nos livros didáticos das séries iniciais ainda não há um aproveitamento da calculadora em todo seu potencial como recurso no processo de ensino e de aprendizagem da Matemática. https://periodicos.fundaj.gov.br/CAD/article/view/1399/1119calculadorlivro didáticoensino fundamental |
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Diversos estudos (Nunes e Bryant, 1987, entre outros) têm defendido a calculadora como um recurso didático que pode auxiliar no desenvolvimento do conhecimento matemático, superando uma visão de que a mesma inibe o raciocínio das crianças. O presente estudo objetivou examinar como o livro didático das séries iniciais tem abordado o uso da calculadora. Doze coleções, recomendadas pelo PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) 2004, foram analisadas, enfocando como a calculadora é introduzida e a natureza das atividades propostas. As atividades sugeridas envolvem exploração conceitual, verificação de resultados, realização de cálculos e exploração do teclado. A diversidade de atividades, entretanto, não está presente em todos os volumes, nem envolvem uma variedade de campos conceituais. Observa-se, de modo geral, que nos livros didáticos das séries iniciais ainda não há um aproveitamento da calculadora em todo seu potencial como recurso no processo de ensino e de aprendizagem da Matemática.
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