Testagem inicial e capacidade discriminatória da escala "UFMG Syedenha's Chorea Rating Scale (USCRS)" The initial testing and the discrimination property of the UFMG Sydenham’s Chorea Rating Scale (USCRS)

Recentemente desenvolvemos e validamos a escala "Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Sydenham’s Chorea Rating Scale" (USCRS) para avaliar sistematicamente os pacientes com coréia de Sydenham (CS). Neste estudo, examinamos 97 crianças e adultos com CS (média de idade ± desvio padrão...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Antônio Lúcio Teixeira-Jr, Débora Palma Maia, Francisco Cardoso
Format: Article
Language:English
Published: Academia Brasileira de Neurologia (ABNEURO) 2005-09-01
Series:Arquivos de Neuro-Psiquiatria
Subjects:
Online Access:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2005000500019
Description
Summary:Recentemente desenvolvemos e validamos a escala "Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Sydenham’s Chorea Rating Scale" (USCRS) para avaliar sistematicamente os pacientes com coréia de Sydenham (CS). Neste estudo, examinamos 97 crianças e adultos com CS (média de idade ± desvio padrão, 15,5 ± 5,9; masculino/feminino, 31/66) acompanhados na Clínica de Distúrbios do Movimento da UFMG, empregando a escala USCRS. Os pacientes foram divididos em 4 grupos conforme a forma clínica apresentada: aguda (n=19), recorrente (n=17), persistente (n=19) e remissão (n=42). O escore médio ± erro padrão na escala USCRS para cada um dos grupos foi, respectivamente, 47,7 ± 4,7 para aguda, 29,5 ± 2,6 para recorrente, 17,6 ± 3,1 para persistente e 1,1 ± 0,2 para remissão. Todas as comparações entre cada um dos grupos foram estatisticamente significativas (p<0,05). Nossos resultados sugerem que a escala USCRS pode discriminar razoavelmente os grupos de pacientes com em diferentes formas clínicas de CS.<br>Recently we developed and validated the Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Sydenham’s chorea Rating Scale (USCRS) to systematically assess SC patients. In this study, we assessed 97 children and adults with SC (mean age ± SD, 15.5 ± 5.9; male/female, 31/66) seen at the Movement Disorders Clinic at UFMG employing the USCRS. The patients were divided into 4 groups according to their clinical status: acute (n=19), recurrent (n=17), persistent (n=19) and remission (n=42). The mean ± SEM USCRS scores for each group were: 47.7 ± 4.7 for acute group, 29.5 ± 2.6 for recurrent group, 17.6 ± 3.1 for persistent group and 1.1 ± 0.2 for remission group. All pair comparisons were statistically significant (p<0.05). Our results indicate that the USRSC can reasonably discriminate groups of SC patients in different clinical stages of the disease.
ISSN:0004-282X
1678-4227