Modalidades “Cross”: Os Modelos AMRAP, RFT e EMOM são aplicáveis no contexto da Saúde?
Atualmente, os modelos de treinamento em que são executados o número máximo de repetições/rounds ou se completa a tarefa proposta no menor tempo possível têm sido muito utilizados por grande parte dos profissionais de Educação Física. Contudo, ao nosso ver, tais modelos possuem importantes inconven...
Main Authors: | , , |
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Format: | Article |
Language: | English |
Published: |
Universidade Federal de Santa Catarina
2020-10-01
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Series: | Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano |
Subjects: | |
Online Access: | https://periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/75400 |
Summary: | Atualmente, os modelos de treinamento em que são executados o número máximo de repetições/rounds ou se completa a tarefa proposta no menor tempo possível têm sido muito utilizados por grande parte dos profissionais de Educação Física. Contudo, ao nosso ver, tais modelos possuem importantes inconvenientes que contrapõem sua utilização dentro do contexto da saúde. Assim, nós fornecemos uma análise dos problemas relacionados ao controle da magnitude da carga de treinamento (volume e intensidade), a distribuição, duração e características das recuperações e, logicamente, da densidade intra-sessão. Esta análise foi realizada sem ter medido diretamente cada uma dessas propostas e se baseia na lógica da dinâmica dos esforços realizados e da potencial fadiga gerada.Em breve, esperamos poder verificar e fornecer os dados específicos para confirmar esta análise.
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ISSN: | 1415-8426 1980-0037 |