Uso de Material Arqueológico no Estudo de Evolução de Plantas
Amostras arqueológicas de milho – Zea mays e mandioca – Manihot esculenta, do Vale do Peruaçu - MG, Brasil, com idades entre 1010 e 570 anos B.P., foram estudadas. A morfologia das espigas mostrou que, estatisticamente, seu tamanho aumentou com o tempo, comportando maior quantidade de semente, com t...
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Sociedade de Arqueologia Brasileira
2004-12-01
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doaj-dcedb24b04ee4fbcae8afcaa0e82b1cd2020-11-24T21:45:58ZporSociedade de Arqueologia BrasileiraRevista de Arqueologia0102-04201982-19992004-12-01171334010.24885/sab.v17i1.190190Uso de Material Arqueológico no Estudo de Evolução de PlantasFábio de Oliveira FreitasAmostras arqueológicas de milho – Zea mays e mandioca – Manihot esculenta, do Vale do Peruaçu - MG, Brasil, com idades entre 1010 e 570 anos B.P., foram estudadas. A morfologia das espigas mostrou que, estatisticamente, seu tamanho aumentou com o tempo, comportando maior quantidade de semente, com tamanho inalterado da semente. Grãos de amido do milho e da mandioca foram estudados por microscopia eletrônica de varredura, confirmando-se que a amostra arqueológica é da espécie M. esculenta. Observou-se que: os grãos de amido estão em excelente estado de conservação; a variabilidade dos grãos de amido das amostras arqueológicas de milho foi maior do que as amostras atuais utilizadas; identificou-se grupos de raças de milho, com mais de uma raça em um mesmo período e variação destas ao longo do período analisado.https://revista.sabnet.org/index.php/SAB/article/view/190milho - zea mays maysmandioca - manihot esculentaamido |
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Amostras arqueológicas de milho – Zea mays e mandioca – Manihot esculenta, do Vale do Peruaçu - MG, Brasil, com idades entre 1010 e 570 anos B.P., foram estudadas. A morfologia das espigas mostrou que, estatisticamente, seu tamanho aumentou com o tempo, comportando maior quantidade de semente, com tamanho inalterado da semente. Grãos de amido do milho e da mandioca foram estudados por microscopia eletrônica de varredura, confirmando-se que a amostra arqueológica é da espécie M. esculenta. Observou-se que: os grãos de amido estão em excelente estado de conservação; a variabilidade dos grãos de amido das amostras arqueológicas de milho foi maior do que as amostras atuais utilizadas; identificou-se grupos de raças de milho, com mais de uma raça em um mesmo período e variação destas ao longo do período analisado. |
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