LABIRINTO EM CAMILO PESSANHA: ÁGUA EM IMAGENS
Partindo da noção simbólica do “Labirinto”, iluminando-o, paradoxalmente, com a escura luz do mistério, vislumbra-se muito mais que algo sem saída, vislumbra-se algo que oferece caminhos tortuosos e intrincados para um possível encontro numinoso transcendente no centro de nós mesmos. Dessa forma, a...
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| Language: | Portuguese |
| Published: |
Enivalda Nunes Freitas e Souza
2019-12-01
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| Series: | Téssera |
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| Online Access: | http://www.seer.ufu.br/index.php/tessera/article/view/51033 |
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doaj-e04c7e15d27e4556bc8e1070a967040b2021-02-05T18:51:00ZporEnivalda Nunes Freitas e SouzaTéssera2595-89252019-12-01218810510.14393/TES-v2n1-2019-5103351033LABIRINTO EM CAMILO PESSANHA: ÁGUA EM IMAGENSAntônio Roberto GiraldesPartindo da noção simbólica do “Labirinto”, iluminando-o, paradoxalmente, com a escura luz do mistério, vislumbra-se muito mais que algo sem saída, vislumbra-se algo que oferece caminhos tortuosos e intrincados para um possível encontro numinoso transcendente no centro de nós mesmos. Dessa forma, a agonia labiríntica sentida no “estar-se perdido” estimula um movimento aO Regime Noturno da Imagem (DURAND) como forma de enfrentamento simbólico à angústia existencial (MORIN). O presente trabalho perpassará, em soslaio, pelos Labirintos do poeta Simbolista português CAMILO PESSANHA, na obra CLEPSIDRA, singrando por alguns poemas, tendo como companhia de navegação as águas e os sonhos de GASTON BACHELARD.http://www.seer.ufu.br/index.php/tessera/article/view/51033imaginárioliteraturalabirintodevaneio |
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Antônio Roberto Giraldes |
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Enivalda Nunes Freitas e Souza |
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2019-12-01 |
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Partindo da noção simbólica do “Labirinto”, iluminando-o, paradoxalmente, com a escura luz do mistério, vislumbra-se muito mais que algo sem saída, vislumbra-se algo que oferece caminhos tortuosos e intrincados para um possível encontro numinoso transcendente no centro de nós mesmos. Dessa forma, a agonia labiríntica sentida no “estar-se perdido” estimula um movimento aO Regime Noturno da Imagem (DURAND) como forma de enfrentamento simbólico à angústia existencial (MORIN). O presente trabalho perpassará, em soslaio, pelos Labirintos do poeta Simbolista português CAMILO PESSANHA, na obra CLEPSIDRA, singrando por alguns poemas, tendo como companhia de navegação as águas e os sonhos de GASTON BACHELARD. |
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