Morfologia e dinâmica da orla costeira do Maraú, ilha de Mosqueiro, Belém, Pará

A orla do Maraú, ilha de Mosqueiro, Pará, adquire notoriedade em função da maior frequência de fenômenos dinâmicos, nos últimos anos. A erosão é o principal fator, mas não ocorre de maneira uniforme, nem com a mesma intensidade ao longo da orla. Este trabalho objetiva a compartimentação morfológica...

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Bibliographic Details
Main Authors: Silvia Caroline Ribeiro Neves, Carmena Ferreira de França, Rhuan Rodrigo Pereira e Silva
Format: Article
Language:Portuguese
Published: Universidade Federal de Santa Catarina 2019-12-01
Series:Geosul
Subjects:
Online Access:https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/58794
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spelling doaj-e07c6f05dac84204b274f2ee89f8697e2020-11-25T02:15:31ZporUniversidade Federal de Santa CatarinaGeosul0103-39642177-52302019-12-01347310712510.5007/1982-5153.2019v34n73p10733117Morfologia e dinâmica da orla costeira do Maraú, ilha de Mosqueiro, Belém, ParáSilvia Caroline Ribeiro Neves0Carmena Ferreira de França1Rhuan Rodrigo Pereira e Silva2Escola Estadual de Ensino Médio e Técnico Maria de Nazaré Guimarães Macedo, Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Gonçalo Ferreira e Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Raimunda Sena da Silva, município de Curuçá-PAUniversidade Federal do ParáUniversidade Federal do ParáA orla do Maraú, ilha de Mosqueiro, Pará, adquire notoriedade em função da maior frequência de fenômenos dinâmicos, nos últimos anos. A erosão é o principal fator, mas não ocorre de maneira uniforme, nem com a mesma intensidade ao longo da orla. Este trabalho objetiva a compartimentação morfológica e a análise de indicadores de dinâmica costeira da orla estudada visando à classificação do grau de erosão e/ou acumulação. A metodologia baseia-se na seleção de indicadores, análise quantitativa e mapeamento. Os resultados permitem estabelecer quatro setores: setor 1 (baixa erosão), setor 2 (média erosão), setor 3 (baixa acumulação) e setor 4 (estabilidade). A erosão predomina em setores expostos à baía de Marajó. A baixa acumulação e a estabilidade ocorrem nos setores protegidos.https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/58794indicadoreserosãoorlaocupação
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