MIGRAÇÕES DO EU RECURSO À AUTOFICÇÃO EM SÉRGIO KOKIS
A partir de um enfoque comparatista, o texto propõe-se a refletir sobre o gênero autoficcional, tendo em vista a presença significativa da escrita de si, do eu na literatura contemporânea, do impulso autobiográfico e do recurso à autoficção como estratégia de criação literária. Além disso, considera...
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Universidade Federal de Minas Gerais
2012-12-01
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doaj-e08eb8a531e84fd8b02d1025406bc1d42020-11-25T02:11:35ZengUniversidade Federal de Minas GeraisAletria: Revista de Estudos de Literatura1679-37492317-20962012-12-0122317718910.17851/2317-2096.22.3.177-1893508MIGRAÇÕES DO EU RECURSO À AUTOFICÇÃO EM SÉRGIO KOKISJacqueline Oliveira LeãoA partir de um enfoque comparatista, o texto propõe-se a refletir sobre o gênero autoficcional, tendo em vista a presença significativa da escrita de si, do eu na literatura contemporânea, do impulso autobiográfico e do recurso à autoficção como estratégia de criação literária. Além disso, considerando as complexidades e a não rigidez de fronteiras entre o que se entende por discurso ficcional e não ficcional, o presente estudo intenta discutir as mobilidades intersubjetivas – autoficção, memória e imaginário – e a coerência ou não de relacionar tais categorias críticas ao romance de Sérgio Kokis, A casa dos espelhos (2000). Para tal, dar-se-á maior relevo àsquestões acerca da identidade migrante, da fabulação, da construção do texto, da mobilidade que se aninha no conceito de autoficção, gênero híbrido capaz de “performar” a imagem do eu autoral presente no texto.http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/aletria/article/view/3858AutoficçãoAutoriaSérgio Kokis |
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A partir de um enfoque comparatista, o texto propõe-se a refletir sobre o gênero autoficcional, tendo em vista a presença significativa da escrita de si, do eu na literatura contemporânea, do impulso autobiográfico e do recurso à autoficção como estratégia de criação literária. Além disso, considerando as complexidades e a não rigidez de fronteiras entre o que se entende por discurso ficcional e não ficcional, o presente estudo intenta discutir as mobilidades intersubjetivas – autoficção, memória e imaginário – e a coerência ou não de relacionar tais categorias críticas ao romance de Sérgio Kokis, A casa dos espelhos (2000). Para tal, dar-se-á maior relevo àsquestões acerca da identidade migrante, da fabulação, da construção do texto, da mobilidade que se aninha no conceito de autoficção, gênero híbrido capaz de “performar” a imagem do eu autoral presente no texto. |
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