Por que os oceanos? Por uma diplomacia estratégica brasileira para a biodiversidade em alto-mar
A comunidade internacional decidiu agir para preencher as lacunas na regulamentação internacional sobre o uso sustentável da biodiversidade além da jurisdição nacional (BAJN). Esta é uma resposta para os desafios impostos pelo Antropoceno, seja pela deterioração desses recursos, ou pelo crescente a...
Main Author: | |
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Format: | Article |
Language: | Portuguese |
Published: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (EDIPUCRS)
2019-10-01
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Series: | Conversas & Controvérsias |
Subjects: | |
Online Access: | https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/conversasecontroversias/article/view/33358/18640 |
Summary: | A comunidade internacional decidiu agir para preencher as lacunas na regulamentação internacional sobre o uso sustentável da biodiversidade além da jurisdição nacional (BAJN). Esta é uma resposta para os desafios impostos pelo Antropoceno, seja pela deterioração desses recursos, ou pelo crescente aumento da presença humana em atividades relacionadas à BAJN. Assim, o objetivo deste estudo é compreender a dimensão da governança global da BAJN. A metodologia adotada é qualitativa, baseando-se numa pesquisa bibliográfica. Os resultados apontam para uma necessidade de apreender a governança desses recursos por uma lente da complexidade, em que as diversas forças regendo essa governança são consideradas, para se obter uma visão sistêmica. O Brasil ainda não construiu uma resposta estratégica para a BAJN, o que enfraquece sua capacidade de desenvolvimento sustentável baseado nos oceanos. Assim, oferece-se a diplomacia estratégica como ferramenta para a atuação brasileira com relação à BAJN. |
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ISSN: | 2178-5694 2178-5694 |