Desenvolvimento de uma mini betoneira a partir de tubos de policloreto de vinila para tratamento de sementes

<p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 28.3pt 0.0001pt 1cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt;">O tratamento de sementes é uma técnica que auxilia a cultura no campo, proporcionando um bom desenvolvimento e produtividade da mesma. Esse tr...

Full description

Bibliographic Details
Main Authors: Juliana Ferreira da Silva, Bruno Adelino de Melo, Francisco de Assis Cardoso Almeida, Delzuite Teles Leite, Acácio Figueiredo Neto
Format: Article
Language:English
Published: Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas (GVAA) 2013-09-01
Series:Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável
Online Access:http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/2241
Description
Summary:<p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 28.3pt 0.0001pt 1cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt;">O tratamento de sementes é uma técnica que auxilia a cultura no campo, proporcionando um bom desenvolvimento e produtividade da mesma. Esse tratamento pode ser realizado com vários produtos comerciais e naturais, tais como inseticidas, fungicidas, extratos vegetais, polímeros, entre outros. Esses produtos geralmente são aplicados utilizando maquinas, semelhantes a betoneiras, de elevado custo e de difícil aquisição. Diante o exposto, objetivou-se com este trabalho, desenvolver uma mini betoneira, utilizando tubos de policloreto de vinila, destinado ao tratamento de sementes. A mini betoneira foi construída no Laboratório de Análise de Sementes, da Universidade Federal de Campina Grande, <em>Campus</em> I, Campina Grande, Paraíba. Para isso, utilizaram-se tubos e conexões de 20 e 25 mm de diâmetro, tampas e abraçadeiras plásticas e um recipiente de alumínio (800 mL). Determinou-se a capacidade máxima de sementes, em gramas, suportada pela mini betoneira. A mini betoneira após finalização, apresenta 70,0 cm de altura, 30,0 cm de largura e 60,0 cm de profundidade, exibindo dimensões compactas, ideias para utilização em laboratório. As capacidades máximas para Milho, Feijão, Feijão-caupi, Girassol e Sorgo foram 270, 300, 300, 180 e 320 g, respectivamente.</span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 28.3pt 0.0001pt 1cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 10.0pt;"> </span></p>
ISSN:1981-8203